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Reforma tributária é fundamental para reduzir custo Brasil, diz Alckmin

Em discurso durante a transmissão de cargo nesta quarta-feira (4), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), falou sobre a necessidade de reforma tributária.


“O fortalecimento da indústria passa, invariavelmente, pela redução do custo Brasil e pela melhoria do ambiente de negócios no país. Reforma tributária nesse contexto é fundamental”, disse Alckmin.


O vice-presidente e ministro deixou claro que a prioridade da pasta será investir na reindustrialização, com ênfase no desenvolvimento sustentável. “O Brasil pode ser e será o grande protagonista da descarbonização da economia global”, disse.


Ele também disse que a retomada da indústria será feita sob o prisma da justiça social. “O momento nos impõe o trabalho incansável pelo emprego e distribuição de renda em apoio à indústria, ao comércio e ao setor de serviços.”


Alckmin reiterou que a pasta trabalhará junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e ao Ministério do Meio Ambiente durante sua gestão. E saudou Aloizio Mercadante e Marina Silva, que estão à frente dos órgãos, respectivamente.


Também destacou que o ministério terá uma Secretaria de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria. “Sustentabilidade é o ponto de partida de toda política industrial.”


Alckmin disse que pretende “reposicionar a imagem do Brasil no mundo”, já que o ministério também incorpora a Câmara de Comércio Exterior (Camex) e a Agência Nacional Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex).


Ele disse que sua gestão também vai incentivar a economia inclusiva, criativa e sustentável, com programas de apoio a startups e empreendedorismo inovador.


No final de seu discurso, Alckmin reforçou seu compromisso com Lula (PT): “Saiba que o senhor terá de mim não apenas a lealdade de um ministro que se soma à de um vice, mas minha dedicação integral em prol de uma agenda que contribua para reverter os resultados inaceitáveis que nossa economia vem acumulando nos últimos anos.”


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