O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) vai investigar uma suposta tortura praticada por policiais penais contra um detento do Complexo Penitenciário Francisco de Oliveira Conde.
De acordo o relato do promotor Tales Tranin ao Coordenador-Geral do Grupo de Atuação Especial na Prevenção e Combate à Tortura – GAEPCT do MPAC e à Corregedoria do IAPEN,
Benigno Queiroz Sales, que foi preso acusado de matar o tio de um policial penal, foi torturado no dia 12 deste mês enquanto estava recolhido no Pavilhão Q, que é o pavilhão de triagem do complexo.
O preso teria sido agredido com socos e pontapés por policiais penais e as agressões teriam sido comprovadas por exame de corpo delito.
“O Ministério Público não admite tortura, o Estado que prende e tem a obrigação de resguardar a integridade física de quem prende, não pode ser o mesmo Estado que vai em uma cela e espanca”, disse Tranin.
O ac24horas conversou com o presidente do IAPEN, Glauber Feitoza. “Nós não compactuamos com nenhum tipo de tortura e estamos à disposição do Ministério Público, da Vara de Execuções Penais. Vamos ajudar as investigações no que for necessário”, afirma.
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