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Alto Acre tem maior apreensão de armas de fogo da história na região

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Nesta quarta-feira, 7, foi registrada a maior apreensão de armas de fogo da história da região como resultado da Operação Hórus, do governo federal, um trabalho conjunto entre as forças nacionais brasileira e boliviana. A informação é da estatal Agência de Notícias do Acre.

Na última terça-feira, 6, já haviam sido encontradas três submetralhadoras e um revólver na zona rural de Epitaciolândia após criminosos fazerem exibição das armas por meio de vídeo divulgado na internet.

Horas depois, já nesta quarta, foram apreendidas mais duas submetralhadoras, um revólver, um fuzil, sete pistolas, quatro carregadores de metralhadora e um carregador para pistola.

“É um quantitativo considerável de armas, todas novas e funcionais, de dois calibres. Tivemos uma ação exitosa, que com certeza vai trazer um pouco mais de paz para a regional e para todo o Acre”, explicou o delegado da Polícia Civil, Rêmulo Diniz.

As armas encontradas foram identificadas em homicídios e roubo de veículos ocorridos recentemente na região da fronteira. Vítimas dos crimes afirmam que os criminosos portavam armas longas, tipo fuzil e metralhadora.

O secretário de Justiça e Segurança Pública, coronel Paulo Cézar Rocha dos Santos, diz que a ação é resultado de um esforço conjunto das Forças de Segurança para o estabelecimento da ordem e da paz no Acre.

“Parabéns a todos os envolvidos em promover a segurança. Aos poucos vamos devolvendo a tranquilidade de todos os moradores acreanos, que com essa operação de retirada de armamento criminoso das ruas podem dormir mais tranquilos”, disse o secretário.

A ação é resultado da integração entre o Grupo Especial da Fronteira (Gefron), Polícia Civil de Epitaciolândia, monitoramento da Polícia Penal, o Batalhão de Operações Especiais (Bope) e o Grupamento de Intervenção Rápida Ostensiva da Polícia Militar (Giro/AC). Nas ações, 6 pessoas foram presas e encaminhadas à Delegacia de Polícia Civil de Epitaciolândia.

Acre

Atendimento na OCA Xapuri é suspenso por risco de alagamento

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A diretoria da Organização em Centros de Atendimento (OCA) decidiu suspender as atividades da OCA Xapuri após o município ser bastante afetado pela enchente após fortes chuvas.

Ainda sem data prevista para o retorno dos atendimentos, a OCA Xapuri ficará fechada até que a ameaça de alagamento seja totalmente descartada, e continuará sendo avaliada diariamente pela diretoria OCA.

“Precisamos nos antecipar para evitar danos aos equipamentos, documentos e móveis na Central de Xapuri. O aumento no volume das águas no município, assim como em todo o estado, tem sido constante e precisamos tomar todos os cuidados necessários, assim como dar assistência às pessoas que precisam”, diz a diretora da OCA, Francisca Brito.

Para mais informações, entrar em contato com a Central de Atendimento Telefônico, nos números (68) 3215-2475; (68) 3215-2400; (68) 3215-2427; (68) 3215-2445.

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Acre

Gladson garante R$ 1 milhão em ajuda aos alagados do Alto Acre

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O governador Gladson Cameli, a vice-governadora Mailza e vários secretários de Estado estiveram na última terça-feira em visita às cidades do Alto Acre para acompanhar de perto a situação das comunidades alagadas.

Por meio do Departamento de Estradas de Rodagens do Acre (Deracre), foi o governados garantiu o valor de R$ 1 milhão, com as prefeituras de Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri para a execução de serviços de limpeza e retirada de entulhos.

As autoridades também acompanharam os trabalhos da sala de situação mantida pela Prefeitura de Brasileia, fizeram um sobrevoo de helicóptero nos bairros afetados e dentro de embarcações percorreram áreas que estão debaixo d’água na cidade.

“Não podemos perder tempo. O governo do Estado e as prefeituras estão de mãos dadas neste momento tão difícil para o nosso povo, que tanto precisa da nossa ajuda nestes últimos dias. Juntos, vamos superar essa situação”, declarou Cameli.

A vice-governadora Mailza também defendeu a parceria entre as instituições. “A união é a nossa maior força neste momento. É desta forma que daremos a melhor resposta para ajudar a nossa população a superar este momento tão difícil”, enfatizou.

Cerca de 15 órgãos do governo acreano e outras instituições estão diretamente envolvidos no socorro aos moradores. A principal delas é a remoção de família das áreas alagadas para lugares seguros. O trabalho é realizado pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar, em parceria com as prefeituras locais.

Além disso, o Estado disponibilizou prédios públicos para receber as famílias desabrigadas. Um destes espaços é a Escola Estadual Kairala José Kairala. Mais de 100 pessoas estão no local.

Ônibus da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) fazem o transporte nas ruas alagadas de servidores que trabalham nos órgãos públicos essências nas duas cidades.

O governo realizou a entrega de cestas básicas, produtos de limpeza e higiene pessoal, cobertores e colchões aos quatro municípios da regional do Alto Acre. “São mais de R$ 115 mil em itens de primeira necessidade para distribuir a quem mais precisa. Nos próximos dias, estaremos enviando mais ajuda do Estado”, explicou Lauro Santos, secretário de Assistência Social e Direitos Humanos.

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Acre

Rio Acre baixa 8 centímetros em Brasiléia e Epitaciolândia

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A esperada vazante do Rio Acre foi registrada nas cidades de Brasiléia e Epitaciolândia, durante a madrugada desta quarta-feira, 29, segundo informações do Corpo de Bombeiros.

Nas duas cidades, mais de mil famílias estão desabrigadas ou desalojadas, a maior parte em Brasiléia, onde praticamente toda a área do centro antigo está inundada.

O rio começou a baixar na área de fronteira com a Bolívia após estabilizar em 13,63 metros no decorrer da noite desta terça-feira, 28. Às 6 horas desta manhã, a medição marcou 13,55 metros.

Agora, a expectativa da Defesa Civil nos municípios de Xapuri e Rio Branco, onde o rio ainda deverá continuar subindo de nível por várias horas, é de que a vazante progrida com maior rapidez.

Após o pico em Assis Brasil, no último sábado, a vazante registrada no município da tríplice fronteira levou mais de 72 horas para chegar a Brasiléia e Epitaciolândia.

Em Xapuri, onde a enchente desalojou o Quartel da Polícia Militar e o hospital da cidade, o Rio Acre subiu mais 7 centímetros entre a meia-noite de terça-feira e às 6 da manhã desta quarta-feira.

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Acre

Populares lotam Calçadão da Gameleira para ver cheia do Rio Acre

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Na noite desta terça-feira, 28, milhares de pessoas lotam o Calçadão da Gameleira, na região do Segundo Distrito de Rio Branco, para acompanhar a cheia do Rio Acre – que registra na última medição 16,91 metros.

No decorrer do dia, o manancial acabou transbordando parte do calçadão e atraindo assim a atenção de curiosos que aproveitam o momento para observar a paisagem com amigos e familiares.

Em meio a atenção da multidão, muitos aproveitam o espaço e o público para ganhar uma renda extra. É o caso do César, 44 anos, morador do Habitasa que acabou perdendo tudo devido à enchente.

Segundo ele, há 20 anos vende churrasquinho para sobreviver e desta vez, vai juntar recursos para estruturar a vida. “Sustentar a família e para pagar aluguel, luz e comprar as coisas que perdi”, comentou.

Fotos de Jardy Lopes:

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