O vereador Magildo Lima (PP), presidente da Câmara Municipal de Senador Guiomard, está sendo acusado por um vizinho de propriedade rural, Marcos Antônio Pereira de Souza, de tê-lo agredido fisicamente com a ajuda de mais três pessoas, entre elas um sobrinho do parlamentar.
A acusação foi feita pela própria vítima por meio de um áudio que foi divulgado pelo WhatsApp. Segundo Marcos Antônio, a agressão ocorreu no último domingo (4), quando ele se dirigiu a um mercadinho para fazer compras.
Ele relata na gravação que foi segurado pelos três homens que estavam com Magildo para que o vereador lhe batesse. Também foi divulgada uma imagem da vítima com um grande corte no rosto, que seria resultado da agressão.
Posteriormente, o ac24horas entrou em contato com Marcos Antônio, que confirmou as acusações e disse que, em ocasião anterior, já foi ameaçado pelo vereador.
“Eu fui agredido por ele, tenho testemunhas. Aconteceu quando fui a um mercadinho e ele os comparsas dele vieram para cima de mim. Meu filho, de dois anos, e minha mulher também foram agredidos. Antes disso, ele já havia me ameaçado com uma arma”, afirmou o homem.
O motivo dos desentendimentos é relacionado a uma cerca que divide as propriedades, que teria sido destruída pelo gado do vereador causando grandes prejuízos ao vizinho.
Procurado pela reportagem, o vereador negou que tenha agredido o vizinho. Ao ac24horas, ele disse que a briga que resultou na agressão foi com o seu caseiro.
Magildo também afirmou que a acusação feita por Marcos decorre de um problema que eles têm por conta de uma divisa de propriedade.
“Eu não agredi ele, a briga foi com o rapaz que trabalha comigo. Há o problema da cerca, mas já tentei resolver sem chegar a um acordo. O motivo dele me acusar dessa agressão é porque não gosta de mim por conta desse problema”, disse o vereador.
O caso resultou em boletim de ocorrência registrado na Delegacia de Polícia de Senador Guiomard, cujo titular é o delegado Carlos Alberto Bayma, constando como vítimas tanto Marcos quanto a esposa, Caroline Alves da Silva.
Dos outros envolvidos, citados no B.O junto com Magildo como supostos autores do fato, constam apenas os primeiros nomes: Salomão, Alex e Marcelo.
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