Em outubro o Brasil registrou um saldo positivo de 159.454 postos formais criados no mês, chegando ao recorde de 42.998.607 de empregos com carteira assinada gerados no país, revela o Cadastro-Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado nesta terça-feira (29) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
No Acre, segue-se o saldo positivo observado em meses anteriores: foram 3.845 admissões contra 3.166 demissões, resultando em 679 vagas de trabalho formal mantidas em outubro, uma variação relativa de 0,72% no período.
Apesar da sequência de saldos positivos, o emprego formal mantém aparentando perder força no Acre. Em setembro, o estoque de emprego foi de 752 vagas e em agosto, 858.
Ou seja, há uma queda ao longo dos últimos meses.
O MTE confirma: assim como em setembro, o resultado positivo foi distribuído em todo o país e em todos os setores da economia, como tem ocorrido nos últimos dados do Caged divulgados pelo governo. A geração de empregos foi percebida em 26 Unidades da Federação, com excelente desempenho em São Paulo, que gerou 60.404 novos postos (+0,46%), com destaque para serviços (+37.275) e comércio (+14.192), seguido do Rio Grande do Sul, com mais 13.853 postos (+0,52%) e o Paraná, com mais 10.525 postos (+0,36%).
Do ponto de vista regional, o destaque foi a região Sudeste, com um crescimento de mais de 80.740 novos postos de trabalho.
Numa análise por setor, destaque para o ótimo desempenho do setor de serviços, com geração em outubro de 91.294 vagas formais. Foi mantida também a aceleração do comércio com a proximidade do final de ano, um saldo positivo de 49.356 novos postos. Também a indústria e a construção civil seguiram crescendo, com mais 14.891 e 5.348 mil postos de trabalho gerados, respectivamente. Somente a agropecuária registrou saldo negativo de -1.435 postos de trabalho formais no mês.
O TEM diz que os números mostram a continuidade do bom desempenho do emprego formal no ano, acumulando um saldo 2.320.252 empregos gerados até outubro, decorrente de 19.445.198 admissões e 17.124.946 desligamentos. O setor da construção civil foi o destaque, com um crescimento de mais de 12,5% no estoque de empregos formais (288.517), mas o saldo positivo no acumulado do ano também foi verificado nos serviços, com geração de 1.263.899 empregos, e a indústria chegando 391.346 novas vagas.
Nos últimos 12 meses o saldo registrado foi de 2.340.457 novos postos de trabalho, se considerarmos janeiro de 2019 a outubro de 2022, período de gestão do governo, o saldo acumulado chega a 5.548.395 novos postos de trabalho, decorrente de 72.216.631 admissões e 66.668.236 desligamentos no ano. Somente no período de julho de 2020 a outubro de 2022, considerado o período de retomada do emprego formal, o país gerou saldo de 6.303.762 novos empregos, decorrente de 49.045.975 admissões e 42.742.213 desligamentos no período.
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