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“Fui chamada de garota de programa em Portugal por ser brasileira”, diz Iasmyne Sampaio

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Considerada atualmente como uma das 10 mulheres mais bonitas do país, no concurso Miss Brasil Terra, a modelo e influenciadora Iasmyne Sampaio foi a entrevistada do Podcast da Jô desta segunda-feira, 17, no ac24horas.


A beleza acreana de 27 anos disse ter interesse nesta vida desde pequena. Chegou a largar o curso de Arquitetura e Urbanismo para enfrentar a carreira e em 2014 conquistou o titulo de Miss Acre Universo e depois em 2016, o Miss Intercontinental.

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“No Miss Terra eu fui com uma cabeça diferente, com todos os erros que eu cometi nos outros, pensando que sim, nesse vou acertar em tudo e voltei para casa dessa vez com a sensação de que fiz tudo o que podia, me dediquei ao máximo e trabalhei muito”, apontou.


Antes de todas suas vitórias, era secretaria estadual, quando viu um pequeno anuncio no jornal impresso e fez sua inscrição, o que para ela foi um divisor de águas. Na época fez ainda um curso com Alex Thomas, mas afirmou que por alguns problemas, não mantém contato com ele hoje.


“Foi há muitos anos atrás, fiz o curso dele como modelo e foi muito bom para mim, aprendi bastante, não foi algo que foi para frente, mas enquanto estivemos juntos, aprendi bastante, mas não tenho mais contato com ele”, comentou.


A blogueira afirmou que em 2014 decidiu concorrer o Miss Acre e saiu da agencia de Thomas, quando começou a receber uma série de ataques dele, o que desandou de vez com a amizade.


“Depois eu comecei a receber ataques dele, situações que qualquer pessoa que tivesse uma cabecinha teria surtado. E aí quando eu ganhei, ele veio tirar foto comigo dizendo que tinha me feito como miss, então pedi para que não usasse mais a minha imagem porque não tinha sido ele que tinha me apoiado no concurso e não nos falamos mais”, abordou.


Sampaio contou ainda sobre sua passagem morando em Portugal, onde passou 2 anos. No iniciou trabalhou em uma agencia, mas precisou abandonar por causa da pandemia da Covid-19 e iniciou em um Call center, quando foi discriminada pelos
usuários no país.


“As pessoas de lá tem esse preconceito de dizer que nós brasileiros vamos para lá para fazer programa. Mas aqui também já chegaram a dizer isso, que eu tinha ido fazer isso lá. Nas ligações, falavam para eu voltar para minha terra, me xingavam de palavrão e eu comecei a ter muita crise de ansiedade e por conta disso decidi voltar, sabendo que aqui eu tenho o meu povo e seria bem acolhida”, contou.


A modelo falou ainda sua opinião política, sobre hate e cancelamento na internet, como anda seu relacionamento com o biomédico e fisiculturista Ricardo Muller e deu dicas de como conquistar seguidores nas redes sociais.


Sobre sonhos, Iasmyne disse querer futuramente abrir sua própria marca, uma grife com seu nome voltada para a área fitness. “É algo que eu gosto, que prático e vejo que tem muita gente que se inspira em ver mudanças e eu quero algo nesse sentido”.


Assista a entrevista completa:

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