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Empresários presos por lavagem de dinheiro ganham liberdade; suposto chefe continua preso

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O juiz Robson Ribeiro Aleixo, da Vara de Delitos de Organizações Criminosas de Rio Branco, atendeu o pedido da defesa e concedeu nessa semana a liberdade provisória para cinco dos seis réus da “Operação Héstia”, realizada em dezembro do ano passado pela força de segurança integrada em Rio Branco. De todos, apenas o empresário Érico Batista de Souza, apontado como um dos líderes de todo o esquema de lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e associação criminosa, permanece preso.


Paralelamente, os advogados de todos os réus entraram com um pedido de trancamento da ação penal. A “Operação Héstia” foi realizada no dia 1 de dezembro do ano passado com a participação das forças de segurança, que agiram de forma integrada, tendo como objetivo desarticular um grupo criminoso bem organizado, que atuava no Acre, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro. A liderança é de um empresário do ramo de extintores de Rio Branco, Érico Batista, e de um foragido da justiça do estado, que morava a cidade maravilhosa.


A quadrilha atuava na lavagem de dinheiro, utilizando na maioria das ações pessoas de baixa renda como laranjas, desviando milhões de reais oriundos do tráfico de drogas e de outras operações ilegais. Inicialmente, durante a operação, 15 pessoas foram presas, e pouco a pouco sendo liberadas.

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De acordo com o advogado Jair Medeiros, os réus entraram com o pedido de trancamento da ação penal. “Caso nosso pedido não seja aceito, o juiz terá o prazo para as alegações finais, e só então deverá se pronunciar à respeito da sentença final”, comentou.


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