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Desgaste e “sepultamento” de políticos no Acre: os bastidores das eleições 2022

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Passados 11 dias do primeiro turno das eleições 2022 no estado do Acre, o Bar do Vaz, transmitido pelo ac24horas, reuniu nesta quinta-feira, 13 de outubro, um time de jornalistas para debater os bastidores da campanha que envolveu candidaturas ao governo, Senado, Câmara Federal e Assembleia Legislativa do Estado.


Gladson Cameli, do PP, foi reeleito com a maioria dos votos, mas deixou um rastro de situações mal resolvidas com outras figuras políticas e surpresas, fatos comentados pelo ‘Especial Bastidores da Eleição’, regido por Roberto Vaz. Para o colunista Luís Carlos Moreira Jorge, o Crica, essa foi a eleição mais “maluca” que acompanhou nos últimos anos.

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“Gladson fez tudo que um político faz para perder a eleição. Mesmo assim ganhou e ganhou muito bem”, disse. Itaan Arruda acompanhou o raciocínio de Crica. “A eleição [de Gladson] em primeiro turno foi surpreendente. Esperava a vitória do Gladson, mas não em um turno apenas”, avaliou.


A votação de 26 mil votos a Sérgio Petecão, bem como outras, foi inesperada para o jornalista Marcos Venicios. “Petecão e Márcio Bittar saíram menores nessa eleição. O Relator do orçamento teve menos de 10 mil votos”, afirmou, destacando a candidatura de Bittar como ‘pirata’, numa tentativa de inviabilizar a candidatura de Alan Rick ao Senado e favorecer o da ex-mulher, Márcia Bittar.


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