Se as urnas confirmarem os números das pesquisas, dia 30 de outubro o ex-presidente Lula da Silva, do PT, poderá ser eleito o próximo presidente do Brasil. Porém, a avaliação do presidente Jair Bolsonaro (PL) vem melhorando em função da economia e, segundo analistas, o jogo pode virar até o final do mês. Improvável, mas acontece. Apesar da estabilidade entre os dois, o que sairá das urnas ainda é uma incógnita.
Se Lula ganhar a eleição, como fica a situação do Acre? O estado terá oito deputados federais e dois senadores bolsonaristas, Márcio Bittar e Alan, fazendo oposição. Sérgio Petecão (PSD), com quatro anos de mandato pela frente, decidiu pela neutralidade evidenciando que não teria dificuldade de compor a base de qualquer um dos eleitos. O governador Gladson Cameli teria dificuldades com o PT em seus calcanhares. Seria também o fim do Orçamento secreto. As obras federais seriam administradas pelo governo federal.
Mas, e se o presidente Bolsonaro vencer o pleito? O PT vai para o fosso e os políticos aliados do presidente surfarão na nova onda do segundo mandato. O governador Gladson Cameli, por exemplo, governaria com certa tranquilidade. Os novos deputados eleitos foram prestigiados. Entretanto, tudo isso vai depender do que sair das urnas no dia 30. A hora da verdade se aproxima: Lula ou Bolsonaro?!
“Tornou-se chocantemente óbvio que a nossa tecnologia excedeu a nossa humanidade”. (Einstein)
Passa pelo prefeito
A eleição para a escolha do futuro presidente da mesa diretora da Câmara passa necessariamente pelo gabinete do prefeito Tião Bocalom (PP).
Devem se preocupar
Termina uma eleição e já começa outra. Os vereadores começam a se preocupar; viagens para cursos e diárias devem diminuir a frequência.
O voo de Ulisses
O coronel Ulisses, eleito deputado federal pelo União Brasil, ainda não assumiu, mas já tem sonhos maiores. Ele disputou o governo em 2018 obtendo mais de 40 mil votos.
Pelo beiço ou…
O governador Gladson Cameli já mandou um recado a sua futura base de apoio nas bancadas federal e estadual. Aliado deve ser para as horas boas ou ruins. Ou vem pelo beiço ou pela língua; quem não quiser a porta da rua do palácio é a serventia da casa.
O burburinho das rescisões
Ninguém ainda teve a coragem de perguntar ao governador se ele pagará de uma tacada só as rescisões oriundas das exonerações de todos os cargos comissionados no dia 31 de dezembro.
Café frio
O governador já disse que a maioria dos secretários deve permanecer em seus cargos no próximo governo. Não funciona assim. Parlamentares que perderam a eleição também perderam seus cargos. Não valem mais nada, nem vento bate nas costas, até o café é servido frio.
Andar de baixo
O andar de baixo formado pelos cargos comissionados também aguarda a palavra do governador.
Sem pressão
A votação de Gladson Cameli que venceu no primeiro turno com mais de 56% dos votos válidos, lhe dá tranquilidade para escolher quem bem quiser para compor o governo.
Continuam aliados
O senador Sérgio Petecão e o prefeito Tião Bocalom continuam aliados mais do que nunca. O resultado da eleição não gerou crise entre eles como alardeiam algumas matracas.
Cercando o Putin
A OTAN anda cercando a Rússia. O Putin se sente ameaçado. Armas nucleares podem ser usadas na Ucrânia. Não é brincadeira, é o mundo real. O presidente Russo é como um lobo na defesa de seu território.
Chocou até os crentes
A ex-ministra Damares, eleita senadora pelo DF, chocou até os crentes ao falar da violência sexual contra crianças no Marajó e adjacências. Já dizia minha avó, “quem fala demais dá bom dia aos cavalos”. A Justiça quer saber o que foi feito para impedir tantas atrocidades.
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