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Alimentos encarecem e produtos de higiene e limpeza disparam no Acre

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No Acre, o custo de vida não está alto somente na aquisição de alimentos. Outros produtos contribuem pesadamente na elevação dos preços de gêneros de primeira necessidade, incluindo materiais de limpeza e de higiene pessoal. Divulgada nesta segunda-feira (10) a pesquisa dos custos das cestas básicas realizada pela Secretaria de Estado do Planejamento em Rio Branco, mostra que houve alta de 2,79% na cesta de produtos de higiene pessoal, superior as altas nas cestas alimentar, cujo custo elevou em 0,20%, e de higiene pessoal (aumento de 0,99%), quando comparadas ao mês de agosto.


No geral, entre janeiro a setembro houve um aumento de 11,11% no valor total das cestas, sendo de 11,05% na cesta alimentar, 14,80% na cesta de limpeza doméstica e 2% na cesta de higiene pessoal, evidenciando o impacto da crise do coronavírus e da inflação nos preços dos produtos. Oito produtos sofreram alta, sendo destaque o item sabão em pó, que apresentou variação positiva de 5,04%, seguida pelo inseticida (4,42%), sabão em barra (3,73%), cera para assoalho (2,82%) e vassoura piaçava (2,29%). O item água sanitária registrou decréscimo de -3,20%.

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O custo total da cesta básica alimentar para um indivíduo foi de R$ 494,88, uma alta de 0,20% em relação a agosto. Dos 14 produtos da cesta, houve alta de preços em 5 itens, sendo na banana o mais expressivo (16,38%), seguido pela mandioca (3,34%), carne (0,67%) e frango (0,53%). Em 09 produtos houve recuo de preço, com destaque para o feijão que registrou variação negativa de -7,28%, seguido pelo óleo (-3,34%), tomate (-3,14%), leite (-1,91%) e açúcar (-1,52%).


Os dados foram coletados em 63 estabelecimentos comerciais, compostos por mercados varejistas de grande, médio e pequeno porte, açougues e panificadoras, distribuídos em 40 bairros de Rio Branco


“Em setembro, a banana (16,38%) e a mandioca (3,34%) foram os itens com maior percentual de aumento de preço em relação a agosto, enquanto o feijão (-7,28%) e o óleo (-3,34%) foram os itens que apresentaram maior queda”, informa a Seplag.


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