O encerramento do 5° Festival da Farinha de Cruzeiro do Sul no aniversário de 118 anos da cidade teve uma presença recorde de público. A estimativa oficial é de que pelo menos 15 mil pessoas estiveram presentes no desfile cívico-militar que teve a participação de todas as escolas, além de instituições civis e militares. Esta foi a primeira comemoração após a pandemia.
“É um privilégio estar comemorando a vida voltando ao normal, as pessoas voltando a frequentar as ruas, as escolas fazendo suas apresentações. É uma grande festa no aniversário de 118 anos de um povo trabalhador e acolhedor e a demonstração de que temos um povo cada vez mais apaixonado pela nossa cidade”, disse o prefeito Zequinha Lima.
O governador Gladson Cameli esteve presente prestigiando o evento.
“Quero agradecer a Deus por esta oportunidade de estar aqui sentindo esta energia positiva, este ânimo, esta expectativa positiva. Fiquei me lembrando de meus tempos de Escola São José, vendo no semblante deles, e vendo que se cada um fizer um pouco vamos criando oportunidades. O melhor ainda está por vir. Quero ter a consciência de que preparei o estado para estas crianças e jovens”, disse o governador Gladson Cameli.
Além do desfile cívico-militar e dos shows, o último dia do 5° Festival da Farinha de Cruzeiro do Sul teve também as premiações para a maior mandioca e o melhor prato preparado a partir da macaxeira.
Vanísia Morais, moradora da Vila Santa Rosa venceu o concurso de melhor prato a partir de um pudim preparado com mandioca. Além de ovos e leite condensado, para suavizar a textura da macaxeira, a receita leva um ingrediente especial, que Vanísia mantém em segredo.
“Estou muito agradecida, primeiramente a Deus, por este momento muito gratificante. Nunca havia participado e hoje ganhei. Estou muito feliz por este reconhecimento”, disse Vanísia, que recebeu R$1 mil reais pela premiação.
Adauto messias foi o vencedor do prêmio de maior mandioca do festival. Adauto disse que se surpreendeu quando retirou do solo a macaxeira com 2 metros e 13 centímetros.
“Tivemos que cavar mais de metro foi uma surpresa, não estava preparado. Não foi usado nenhum adubo extra, apenas terra aradada, a espécie dá uma batata grande, e solo fértil e arenoso ajudou. A mandioca ficou cerca de um ano e três meses plantada”, disse Adauto.
O prefeito Zequinha Lima comemorou o resultado do festival e disse estar cogitando transferir a festa no próximo ano para um local mais amplo.
“As pessoas estão felizes porque puderam sair de casa e prestigiar esta grande festa que estamos encerrando com chave de ouro. Houve a antecipação dos salários, o comércio se aqueceu e o dinheiro circulou aqui mesmo na cidade”, disse.
O evento teve transmissão ao vivo em cadeia pela imprensa de TV, Rádio e Redes Sociais, o que ampliou o alcance do festival.
“Não poderia deixar de agradecer à toda imprensa de Cruzeiro do Sul que se uniu com um único objetivo de divulgar o festival, nossa cidade e nosso principal produto que é a farinha de mandioca. Tenho certeza de que os maiores beneficiados com isso serão os produtores rurais que terão seu produto cada vez mais conhecido e valorizado”, disse.
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