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PF e GAECO cumprem mandado de prisão contra empresário de publicidade por fraude

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O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Acre (MP-AC), juntamente com a Polícia Federal prenderam preventivamente o empresário Acrevenos Espindola, do ramo de publicidade, em Rio Branco nesta quinta-feira, 22.


De acordo com o órgão controlador, o pedido de prisão preventiva foi feito pelo Gaeco e deferido pela Vara Única da Comarca de Xapuri por descumprimento de medida cautelar imposta no âmbito da Operação Cartas Marcadas.

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O MP reiterou que a Operação foi deflagrada ainda em junho de 2017 e revelou fraudes em licitações públicas envolvendo contratos de serviços gráficos. Segundo as investigações, que tiveram início em 2015, um grupo de empresas com sócios da mesma família forjava concorrência durante os processos de licitação.


Com a liberdade do empresário, o mesmo estava proibido de contratar com o poder público, porém, no último dia 8 de setembro, a Operação Busdoor, deflagrada pela Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU), revelou que Acrevenos utilizava empresas fantasmas para vencer licitações de serviços de impressão e divulgação de painel de outdoor e busdoor. “Com base nas informações compartilhadas pela Polícia Federal evidenciou-se que o empresário repetiu a conduta criminosa e passou a contratar com o poder público utilizando empresas fantasmas”, declarou o promotor de Justiça Bernardo Albano e coordenador do Gaeco.


Indícios de sobrepreço

Durante a investigação dos órgãos competentes, foram encontrados indícios de sobrepreço e fraude na execução dos serviços de divulgação de busdoor e outdoor, com a adulteração de imagens publicitárias para comprovar a veiculação de campanhas que não existiram – ou seja, de fachada.


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