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Blogueira chora ao revelar doença: “o maior desafio da minha vida”

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No programa da Jô Edição Podcast desta segunda-feira, 19, a empreendedora e digital influencer, Kailane Amorim, foi a entrevista da noite. Com mais de 100 mil seguidores no Instagram, a acreana já representou o Estado no Miss Brasil, em 2017.


“Ser Miss Acre foi uma grata surpresa na minha vida, eu sempre falo que nunca tive esse sonho, eu era muito antissocial. Quem me conhece sabe, desde Brasileia que eu era muito reservada, não gostava de mídia, nem de participar de nada do colégio. E esse mundo da moda, da beleza surgiu despretensiosamente na minha vida”, declarou.

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De acordo com Amorim, após a visibilidade do concurso de beleza surgiram várias oportunidades, entre elas o avanço na vida de blogueira, em que chegou a ser embaixadora de várias marcas conhecidas nacionalmente como a Arezo, Skala, L’Oréal, Havan, entre outras, além de publicitar para mais de outras 50 empresas.


Kailane falou também sobre a polêmica durante as eleições de 2018, quando declarou que iria votar em Jair Bolsonaro e recebeu ataques nas redes sociais de várias pessoas, foi chamada de “Barbie Fascista”, entre outras diversas ofensas, mas afirmou que não tem medo de ser cancelada na internet e que tem opinião formada sobre vários assuntos.


“Quando a gente expõe uma opinião no qual a gente acredita, é porque não temos medo de ser cancelada, porque da mesma forma que tem gente que não se identifica, tem pessoas que sim. E assim foi em 2018, muita gente parou de me seguir, mas muita gente também chegou. E o trabalho de influencer é isso, é as pessoas se identificar com o seu trabalho, com o que você acredita e em outras coisas temos que relevar”, comentou.


A empresária declarou que continua com o seu posicionamento e manterá seu voto no presidente este ano, devido a atual conjuntura política a qual o país se encontra. “Nesse contexto em que estão as eleições hoje, com certeza, continuo com a mesma opinião, porque é inadmissível votar em uma pessoa que foi condenada, como foi o Lula”, disse.


Sobre família, maternidade e o que espera para o futuro do seu filho, a influenciadora destacou que esse seria um assunto delicado, pois, de acordo com ela, vivemos em um mundo com ideologias e valores morais perdidos, mas espera que seu pequeno viva em um lugar justo, que ainda preserve os valores que defende.


Em um assunto sensível, a empresária relatou como recebeu o diagnóstico da doença autoimune e degenerativa, Espondilite Anquilosante, que afeta os tecidos conjuntivos e se caracteriza pela inflamação das articulações da coluna e dos quadris, ombros e outras regiões, revelando que teve que desacelerar em muitas coisas, visando sua qualidade de vida.


“Eu comecei a sentir os sintomas durante o Miss Acre, com dores incapacitantes, que eu não conseguia se quer treinar a passarela para desfilar. E foi um grande desafio porque eu sentia muitas dores. É uma enfermidade que não tem cura, eu faço tratamento de 15 em 15 dias, e esse com certeza é o maior desafio da minha vida, sinto dores todos os dias, não consigo dormir mais de 4 horas por dia, porque é uma doença que piora com o repouso”.


Não perca, assista o programa da Jô Edição Podcast desta semana.


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