A fotógrafa Allana Aryanne, de 31 anos, criou em 27 de agosto, uma petição pública contra a prática de cirurgias cesarianas realizadas de formas desrespeitosas no Acre.
A iniciativa foi pensando após os próprios relatos da profissional durante o parto do primeiro filho, na Maternidade Bárbara Heliodora e de mulheres a qual acompanha.
Entre as diversas experiências traumáticas que as pacientes dizem ter passado durante a ação no Sistema Único de Saúde (SUS), estão reclamações sobre humilhações e negligencias de forma psicoemocional.
Outro ponto discutido no documento, é que muitas vezes as vítimas são abolidas de direitos básicos como o contato pele a pele com o bebê, clampeamento tardio do cordão, amamentação na primeira hora de vida, acompanhamento intermitente do acompanhante escolhido, campo cirúrgico, presença da doula pelo SUS e banho de imersão na banheira.
“Queremos chamar a atenção do poder Público para que se tenha ciência do que acontece hoje entre as paredes das nossas maternidades e que foge completamente do que a portaria das Diretrizes de Atenção à Gestante pede que seja realizada”, aponta Aryanne.
A petição possui mais de 600 assinaturas e tem anexado o próprio caso da autora e de outras mulheres, que deve ser autenticado e enviado ao Ministério Público.
Para ter acesso ao conteúdo e saber sobre a causa, acesse o link: https://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR126626.
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