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Redundantes, candidatos insistem nos mesmo temas em propaganda

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Da redação ac24horas

No horário reservado para a propaganda eleitoral gratuita desta quarta-feira (14), a maior parte dos candidatos ao governo do Acre requentou os temas que vêm abordando no curso das semanas anteriores.


Gladson Cameli, candidato à reeleição pelo Progressistas, voltou a atacar as gestões anteriores, destacando, mais uma vez, o não pagamento integral do décimo terceiro salário pelo governador anterior, Tião Viana, do PT.


Cameli tornou a atribuir à pandemia o fato de não ter posto em prática todo o seu planejamento.


“Quando o estado ia dar o grande salto, veio a pandemia e calou o mundo todo”, disse o programa.


Jorge Viana, do PT, disse que já tirou a saúde da calamidade e que vai repetir. Acusou Gladson de ser um desastre para a saúde, tendo desmontado a estrutura do setor no interior, citando a queda de uma estrutura no hospital de Sena Madureira, que matou um paciente.


“Ele despreza os servidores, ele despreza a vida, desmontou os serviços no interior e mentiu sobre os mutirões de cirurgias, as filas não param de aumentar. O governo Gladson perdeu o controle da saúde”, disse o candidato do PT.


Marcio Bittar (União Brasil) atacou a onda ideológica da esquerda para a educação.


“Escola ensina, família educa”, disse o candidato. “É dever da família educar moralmente o jovem para que possa um dia fazer suas próprias escolhas. Precisamos preservar a inocência e o futuro de nossos filhos e netos”, acrescentou.


Petecão, do PSD, destacou a operação da Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF), a Busdoor II, que investiga fraudes na Secretaria de Saúde do Acre (Sesacre).


“Reeleger esse governo é pedir quatro anos de mais roubalheiras, mais dancinhas e mais mentiras”, repetiu Petecão.


A candidata do MDB, Mara Rocha, abordou a pobreza e o desemprego no Acre.


“No dia 2 de outubro, o Acre vai romper esse ciclo de quase três décadas, onde os governantes focaram nos interesses pessoais enquanto a população foi esquecida. Por isso, hoje amargam a condição de ser o segundo estado mais pobre do país, onde a mais da metade da população está na vulnerabilidade, sendo ainda o estado com o maior número de desempregados do país.


O candidato Nilson Euclides, do PSOL, repetiu na íntegra o programa anterior, quando citou as dificuldades pelas quais o Acre passou nos últimos dois anos e meio, como a pandemia e as crises política e econômica.


“Está na hora de retomarmos o nosso destino, de focarmos no desenvolvimento e levarmos o Acre para o século 21 com participação e transparência”.


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