Realizado pelo Centro de Liderança Pública (CLP) há onze anos, em parceria com a Tendências Consultoria e a Seall, o Ranking de Competitividade dos Estados é uma ferramenta que visa apoiar os líderes públicos brasileiros nas tomadas de decisão, com foco na melhoria da gestão dos seus Estados. Na edição atual, o Acre subiu duas posições gerais e agora é o 24º colocado no levantamento, ficando à frente de Roraima na região Norte.
Penúltimo colocado geral no Ranking dos Estados de 2021, o Acre apresentou evolução em pilares importantes do levantamento deste ano, sobretudo em Segurança Pública (+3) e Potencial de Mercado (+4), ocupando a 9ª e a 7ª colocações, respectivamente. O estado também subiu uma posição nos pilares de Educação, Eficiência da Máquina Pública e Sustentabilidade Social.
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Por outro lado, o Acre é o último colocado no Pilar Sustentabilidade Ambiental (27ª colocação) ao cair três posições. Em Inovação, o Estado caiu três posições e está na 26ª colocação. A pior queda foi no Pilar Capital Humano (18ª colocação), de seis posições.
Em relação aos indicadores, o Acre ocupa a liderança em produtividade dos magistrados e servidores do Judiciário e custo do saneamento básico. O estado é vice-líder nos indicadores de eficiência do Judiciário, qualidade do serviço de telecomunicações e atuação do sistema de justiça criminal. Apesar do avanço geral no levantamento, o estado ocupa a última colocação no pilar de Sustentabilidade Ambiental e a penúltima posição em Infraestrutura e Inovação.
Na décima primeira edição consecutiva do Ranking de Competitividade dos Estados, a avaliação das 27 unidades federativas foi feita a partir de 86 indicadores, distribuídos em dez pilares temáticos considerados fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública dos estados brasileiros: Infraestrutura, Sustentabilidade Social, Segurança Pública, Educação, Solidez Fiscal, Eficiência da Máquina Pública, Capital Humano, Sustentabilidade Ambiental, Potencial de Mercado e Inovação.
Na edição de 2022, o Ranking de Competitividade dos Estados de 2022 conta novamente com novas camadas adaptadas aos parâmetros ESG e ODS. Desta forma, se mede o tamanho do desafio dos estados sob contexto internacional e pode ser uma ferramenta para a busca de boas práticas que possam ser aplicadas ao Brasil.
“Somente um ecossistema de gestão pública baseado em dados e evidências pode de fato gerar a transformação que esperamos. O ranking é uma ferramenta que auxilia o gestor público a definir prioridades, presta contas à sociedade e ajuda a atrair e focalizar investimentos públicos e privados”, afirma Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP.
O CLP é uma organização suprapartidária que busca engajar a sociedade e desenvolver líderes públicos para enfrentar os problemas mais urgentes do Brasil. Há 12 anos, defende um Estado Democrático de Direito eficiente no uso de seus recursos e constituído sobre princípios republicanos.
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