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Jorge e Petecão aumentam tom contra Gladson, que ataca o PT

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O candidato do PT ao governo do Acre, Jorge Viana, usou o programa desta segunda-feira (12) da propaganda eleitoral gratuita para afirmar que o atual governador e candidato à reeleição, Gladson Cameli (PP), mostra um Acre que parece uma novela da Rede Globo.



“Falta remédio, cai teto de hospital, morrem pessoas, e o governador mostra uma saúde espetacular. A educação está destruída, falta merenda e ele fala de prato extra. A Polícia Federal entra no Palácio, entra na casa dele, e o governador só dança e ri”, afirmou o candidato.

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Quem também afiou as armas contra Gladson foi Sérgio Petecão. O candidato do PSD disse que Bolsonaro repassou R$ 25 bilhões para o Acre, mas o governo não faz a sua parte.



“Não adianta o presidente Bolsonaro fazer a sua parte e o governo do estado não fazer a parte dele e que é pior, ainda desviar verbas do SUS e da Educação. Tem mais de R$ 2 bilhões parados na conta do governo e R$ 800 milhões desviados do Fundeb e do SUS. Reeleger esse governo é pedir quatro anos de mais roubalheiras, mais dancinhas e mais mentiras”, disse Petecão.


Gladson Cameli, por sua vez, novamente citou que assumiu o estado sucateado e com calote no 13º salário dos servidores, lembrando que o ex-governador Sebastião Viana pagou apenas metade da gratificação de Natal dos funcionários no último ano de seu mandato. Ele destacou as melhorias feitas em várias áreas da gestão e disse que ainda não fez tudo.



“Na educação, mais 10 escolas militares em todo o estado. No emprego, vamos divulgar o Acre em todo o Brasil trazendo indústrias para cá. Fizemos muito, mas a pandemia me impediu de colocar em prática todo o planejamento do governo. Agora que salvamos vidas e superamos os obstáculos, peço a oportunidade de realizar todo o meu trabalho e seguir em frente para fazer mais”.


Mara Rocha, do MDB, destacou a necessidade de o governo priorizar o produtor rural e ajudar em vez de atrapalhar. A candidata disse que o Acre tem vocação natural para a agricultura e a pecuária, mas que a “florestania” fez o estado tomar o caminho inverso da produção, trazendo a fome, a miséria e a falta de perspectiva.



“No nosso governo, o incentivo à produção rural será prioridade. O homem do campo contará com o apoio do estado para desenvolver a sua atividade, produzindo alimentos e colocando comida na mesa do nosso povo, gerando riqueza e renda para todos. Nós temos tudo para ser um estado forte e rico. O governo só precisa ajudar e não atrapalhar”, disse Mara.


Marcio Bittar disse que como senador e com Bolsonaro do seu lado destinou mais de R$ 5 bilhões ao Acre, investimentos que, segundo ele, ajudaram a melhorar as condições da saúde, da educação e da segurança.



“No cargo de governador do Acre estarei ao lado do presidente Bolsonaro. Comigo no governo, é a certeza de que os recursos enviados serão utilizados com inteligência”.


Nilson Euclides, do PSOL, citou as dificuldades pelas quais o Acre passou nos últimos dois anos e meio, como a pandemia e as crises política e econômica.



“Está na hora de retomarmos o nosso destino, de focarmos no desenvolvimento e levarmos o Acre para o século 21 com participação e transparência.


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