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Gladson volta lembrar apitos na segurança e Jorge diz que governos do PT apoiaram agronegócio e agricultura

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No programa gratuito desta sexta-feira (2) na TV, os candidatos ao governo foram mais moderados nas menções aos adversários, mas não deixou de haver as tradicionais cutucadas que costumam tornar mais atrativo o espaço dedicado aos partidos.


Mara Rocha, candidata do MDB, se limitou a questionar a qualidade do atendimento de saúde da gestão atual e garantiu que vai oferecer saúde de qualidade e humanizada com gestão eficiente.

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“Investiremos na valorização e capacitação dos profissionais de saúde. Vamos ampliar os mutirões de consultas e exames médicos e fazer convênios com a rede privada para acabar com as filas de espera que duram anos”, afirmou a candidata.


Gladson Cameli, do Progressistas, voltou a ressaltar a crise da segurança deixada pelo governo anterior, lembrou os apitos que foram distribuídos à polícia para o combate ao crime e do “calote” no 13º salário do servidor. Ele ainda destacou investimentos do seu governo, apesar da pandemia.



“Ainda temos muito a fazer e temos um planejamento para isso. Vamos fazer mais 10 colégios militares e levar o prato extra para todas as escolas. Vamos fazer a nova maternidade e a orla do 15 em Rio Branco e terminar as pontes da Sibéria em Xapuri e do segundo distrito em Sena Madureira”, disse.


O programa da Federação Brasil da Esperança afirmou que os governos do PT apoiaram o agronegócio e a agricultura familiar. O candidato Jorge Viana mostrou a Colônia Wildy Viana, no Quinoá, e disse que o produtor familiar precisa de um governo sendo parceiro.



“Ajudando a trazer calcário e o adubo, simplificando licenciamentos, com mecanização, com os silos de armazenagem e também estimulando a agro indústria”, explicou o candidato.


Marcio Bittar, do União Brasil, usou o programa desta sexta-feira para dizer que o Acre é sua opção de vida e que foi convidado várias vezes para ir embora, mas respondeu que não. Destacou os recursos que ajudou a destinar para o Acre, como relator do Orçamento, e enfatizou que os cerca de R$ 1,3 bilhão alocados ainda estão por acontecer.



“É preocupado de ver esse esforço do Bolsonaro e o meu esforço ser em vão que eu me candidato ao governo do estado para aproveitar muito do orçamento que alocamos para o Acre”.


Já o candidato do PSD, Sérgio Petecão, disse que traz as soluções para os problemas do Acre “nos dedos da palma da mão”.



“Segurança, economia forte, investimento em infraestrutura e tecnologia, uma saúde que atenda bem e uma educação amiga da cultura e do esporte. O novo Acre não vai ser construído em cima de propostas mirabolantes. O nosso plano para o futuro cabe nos dedos da palma da mão”.


O candidato David Hall (AGIR) não dispõe de espaço no horário gratuito e o candidato Nilson Euclides (PSOL) ainda não apareceu na propaganda eleitoral na TV.


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