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Verão chega mais tarde e reduz queimadas em 80% no interior do Acre

Sobrevoo na região sudoeste do Pará e detectou focos de fogo, desmatamento e garimpo em unidades de conservação. Nesta foto, fogo no município de Trairão. (Foto Marizilda Cruppe/Amazônia Real/Amazon Watch/17/09/2020)
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Em agosto de 2021, o Corpo de Bombeiros registrou 145 queimadas em Cruzeiro do Sul, incluindo fogo em vegetação, lixo e entulho e pequenos focos. Neste mês de agosto de 2022, foram feitos até agora 28 registros de focos de incêndio no município.


Na comparação dos meses de julho de 2021 e 2022, também houve diminuição de queimadas. No ano passado, foram 70, e este ano 33 registros de queimadas chegaram ao Corpo de Bombeiros.

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O sub-comandante do Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Sul, tenente Farias, diz que a redução significativa das queimadas se deve ao fato de o verão desse ano ter começado mais tarde.


“Acredito que a chegada um pouco mais tardia do verão, em relação a períodos passados, contribuiu para essa redução. Antes de agosto, tiveram bastantes oscilações de estiagem e chuvas e isso acaba mantendo um pouco mais a umidade dificultando as queimadas. Esperamos que os índices se mantenham baixos também em setembro”, cita.


De acordo com o militar, as ações preventivas e a fiscalização, que contam com membros dos bombeiros, forças de segurança, órgãos ambientais e Ministério Público, também tiveram importante papel na redução de queimadas em Cruzeiro do Sul.


O promotor de Meio Ambiente, Iverson Bueno, e o delegado Vinicius Almeida, não descartam prisões em caso de flagrantes de queimadas urbanas e rurais.


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