Por unanimidade de votos, o Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco consideraram culpado do crime de homicídio duplamente qualificado com a agravante de feminicídio o ex-agente penitenciário Ivanhoé de Oliveira Lima, de 31 anos. Ele deverá cumprir 23 anos de reclusão em regime fechado.
A pena foi protelada pelo juiz Álesson Braz, que na mesma decisão negou ao acusado o direito de recorrer da sentença em liberdade. Ele é acusado de decapitar a esposa Larissa Aurélio Costa da Silva, de apenas 17 anos, em fevereiro de 2020. Em seu depoimento, o acusado assumiu a autoria do delito, afirmando que estava sob efeito de drogas.
O crime, de acordo com a denúncia do Ministério Público, ocorreu na residência do casal, na Rua A, da Vila Jorge Kalume, Estrado do Barro Vermelho. Sob efeito de entorpecentes, teria discutido com mulher e depois de agredi-la a matou a facadas. Em seguida, decapitou Larissa e jogou a cabeça na frente da casa da mãe da vítima, que morava nas proximidades.
Durante o julgamento dessa quarta-feira, 17, Ivanhoé se manteve tranquilo, até o momento em que a Juíza Luana Cláudia de Albuquerque Campos protelou o veredicto final, com a sentença de 23 anos de reclusão em regime fechado. O Réu foi levado direto para a Unidade de Recuperação Social Dr. Francisco d’Oliveira Conde, onde já estava preso e cumprirá sua pena.
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