O ato do candidato ao senado Alan Rick (União Brasil) de reunir militância e fazer um desfile antes do início da caminhada de lançamento da campanha de Gladson Cameli, candidato a reeleição, e Ney Amorim, candidato ao senado, parece que teve troco após as militâncias entenderem o ato como “provocação”.
Quando o governador Gladson chegou acompanhado de Ney e a vice Mailza Gomes, Alan tentou se aproximar para fotos e vídeos, mas não conseguiu chegar perto inicialmente. Após a caminhada começar, Alan tentou entrar no pelotão da frente, mas foi “impedido” pela multidão de pessoas que estavam circulando o governador.
A situação foi tão constrangedora, que o 1º suplente de Alan ao senado, empresário Gemil Júnior, e tesoureiro da Igreja Batista de Bosque, ficou bastante incomodado com a situação e teve que ser contido por Alan que lhe pediu “calma”.
Interlocutores palacianos que acompanharam a cena junto com a reportagem do ac24horas comentaram que a “exclusão” de Alan seria em alusão ao filme “Deixados Para Trás”, película bíblica que retrata o pós arrebatamento e a tribulação.
Em contato com o ac24horas, Gemil afirmou que o secretário de Turismo, Márcio Pereira, apontou o dedo na sua cara durante a caminhada. “O secretário Márcio Pereira apontou o dedo na minha cara e chamando tanto eu e Alan de moleque porque estávamos lá. Não teve nada haver em querer se aproximar do Gladson”, disse
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