A sargento da Polícia Militar do Acre Alda Radine, de 42 anos, conhecida por ser uma das protagonistas do “trisal acreano”, que ganhou notoriedade após ter a rotina compartilhada nas redes sociais, resolveu colocar a popularidade na internet à prova se candidatando a uma vaga na Câmara Federal.
A esposa do também sargento Erisson Nery, que está preso desde novembro de 2021 pela tentativa de homicídio contra o estudante Flávio Endres, em Epitaciolândia, registrou a sua candidatura na Justiça Eleitoral pelo Movimento Democrático Brasileiro (MDB), que disputará as eleições deste ano isoladamente.
Esta, no entanto, não será a primeira tentativa de Alda Radine de conseguir um cargo eletivo. Nas eleições municipais de 2020, ela foi candidata a vereadora no município de Brasiléia, pela sigla Democracia Cristã (DC), não conseguindo se eleger, obtendo apenas 30 votos.
A corrida de Radine pela vaga na Câmara Federal vai coincidir com a fase decisiva das ações penais que o marido responde na Justiça acreana. Neste mês de agosto, Erisson Nery será submetido a duas audiências de instrução de julgamento, uma na comarca de Epitaciolândia e outra na de Rio Branco.
Uma das audiências é relacionada ao caso do estudante Flávio Endres, baleado quatro vezes por Nery em uma festa realizada em uma dos bares mais movimentados da cidade fronteiriça. A segunda é referente à acusação que o militar responde pela morte do adolescente Fernando de Jesus, ocorrida em 2017.
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