O músico Bala Padula, conhecido no meio artístico de Rio Branco e filho do cantor e compositor Heloy de Castro, usou as redes sociais para tecer fortes críticas à direção da Fundação Elias Mansour (FEM) por conta do local onde foi montado o palco para apresentação de artistas locais durante a Expoacre 2022.
Bala afirma que o palco é uma vergonha cultural e cita falta de profissionalismo, de produção e falta de respeito com os artistas locais. “Palco escondido, produção escondida, carros passando onde supostamente teria público e muita vergonha alheia”, escreveu.
O ac24horas entrou em contato com o presidente da FEM. Manoel Pedro Gomes, o Correinha, que respondeu às críticas do músico. “Tem coisas difíceis de entender. Estamos dando a oportunidade para mais de 50 músicos acreanos se apresentarem, o que nunca aconteceu. O que não é minha culpa é se o artista não consegue atrair público. Esse povo que reclama é o mesmo que se beneficia sempre dos nossos editais e é sempre beneficiado”, afirma Correinha.
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