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Sargento Nery tem novo pedido de liberdade negado e continua detido

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A Juíza Joelma Ribeiro Nogueira, da Vara Única Criminal de Epitaciolândia, na fronteira com a Bolívia, concluiu nessa terça-feira, 26, a audiência de instrução e julgamento do processo do sargento da Polícia Militar Érisson Melo Nery.


A defesa de Nery entrou com pedido de revogação da prisão preventiva, a convertendo em prisão provisória, o que daria o direito ao acusado ficar em liberdade sendo monitorado por uma tornozeleira eletrônica. A juíza negou o recurso da defesa, mantendo o réu preso no Quartel do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), na capital acreana.

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O policial militar deverá participar de uma nova audiência de instrução e julgamento na 1ª Vara do Tribunal do Júri por crimes de homicídio duplamente qualificado e fraude processual.


Após ouvir 18 testemunhas, sendo 15 de acusação e três de defesa, além da vítima e acusado, a magistrada abriu o prazo de 10 dias para que tanto a defesa, quanto a acusação façam suas alegações finais, quando então deverá se pronunciar a respeito da data e local em que Érisson Melo Nery será julgado pelo Tribunal do Júri.


Nery, que já responde outro processo de homicídio duplamente qualificado com alteração da cena do crime na 1ª Vara do Tribunal do Júri de Rio Branco pelo assassinato do adolescente Fernando de Jesus, em novembro de 2017, é acusado de ter tentado matar o estudante de medicina Fábio Andres de Jesus Ferreira, de 30 anos, em um bar de Epitaciolândia na madrugada de 28 de novembro do ano passado.


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