O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) instituiu um grupo de trabalho para combater à violência política e de liberdade de imprensa durante as eleições de 2022.
A iniciativa irá elaborar e sugerir diretrizes para ações de prevenção e proteção a parlamentares e a jornalistas, devido o aumento de agressão a esses grupos.
De acordo com o TSE, 13 ofícios envolvendo ataques a estas pessoas encaminhados pela Câmara dos deputados e Senado, para o órgão. A morte do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, em Foz do Iguaçu, por um militante bolsonarista, foi citada como exemplo.
O grupo será comandando pelo corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Mauro Campbell, e será formado por representantes da Vice-Presidência do TSE, da Diretoria-Geral e da Secretaria de Polícia Judicial.
Entre as atribuições, estão a promoção de audiências públicas, de eventos e de atividades que promovam debates sobre o tema. O objetivo é subsidiar o diagnóstico e formulação de diretrizes adicionais para o pleito.
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