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Ex-deputado critica JV e diz que faccionados são heranças ocasionadas pelas gestões petistas

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O ex-deputado estadual Luiz Calixto usou as redes sociais nesta quinta-feira, 21, para criticar a provável pré-candidatura do ex-senador Jorge Viana (PT) ao governo do Estado do Acre e defender a atual gestão do governador Gladson Cameli (Progressistas).

Calixto lembrou que o PT passou 20 anos “pintando e bordando no Acre”. Segundo ele, as gestões eram marcadas por controlar a imprensa, além de manter empresários “covardes” no cabresto.

De acordo com o raciocínio do servidor público, as facções são oriundas da falta de políticas públicas. “Os faccionados de hoje, por exemplo, eram crianças excluídas da época”, declarou.

Luiz destacou ainda o fracasso da Florestania e a falência da construção civil. Além disso, o apoiador do governo disse que os problemas do Acre não podem ser colocados na conta de Gladson. “A florestania não passou de um delírio e não há uma empresa sequer de construção civil que tenha sobrevivido. Todas estão mais quebradas que arroz de terceira.Sem contar o endividamento astronômico de recursos aplicados em investimentos sem retorno. Hoje, o PT quer cobrar de Gladson Cameli, após três anos e meio de mandato, com dois destes em meio a maior pandemia sanitária, soluções de problemas que foram mascarados durante duas décadas”, mencionou.

Calixto encerrou enfileirando alguns dos maiores escândalos de corrupção do Estado. “Para falar dos escândalos petistas de desvio de cimento na BR-364, de superfaturamento na compra de boca de lobo e da CPI dos Medicamentos, melhor pessoa não há: o ex-deputado César Messias, dirigente do PSB, que figura agora como virtual candidato a vice-governador de Jorge Viana”, finalizou.

Acre 01

Após protesto, governo suspende contrato com empresa que fornecia alimentos para abrigos

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Após reclamações em redes sociais sobre má qualidade na alimentação e atraso no fornecimento das marmitas disponibilizadas a vítimas de alagações, o governo decidiu notificar e suspender o contrato com a empresa responsável pelas refeições.

Segundo nota assinada pelo secretário de Assistência Social do Acre, Lauro Santos, a suspensão do contrato acontece devido ao atraso em 8 dos 26 abrigos que atende famílias atingidas pelas alagações em Rio Branco. Um novo fornecedor já foi acionado para atender a demanda.

Segundo a Assistência Social, quase 6 mil refeições diárias são oferecidas nos abrigos, o que envolve a mobilização de vários órgãos, servidores públicos e voluntários, para que seja garantido o acolhimento de todas as pessoas.

O comunicado encerra com um pedido de desculpas do secretário Lauro Santos pelos transtornos causados à população.

Na tarde de hoje, uma manifestação fechou temporariamente a Travessa Guaporé, no centro da cidade. Pessoas abrigadas na escola Dr. Mário de Oliveira reclamavam do atraso e da má qualidade dos alimentos fornecidos pelo Estado, além das condições do lugar.

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Acre 01

Governador do Acre tenta anular investigação da PF no Superior Tribunal de Justiça

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Alvo da Polícia Federal no início do mês, o governador do Acre, Gladson Cameli, recorreu ao STJ para tentar anular a operação contra ele na Corte.

A defesa do governador argumenta que os investigadores avançaram o sinal ao decidirem investigar o filho dele de 6 anos de idade por suspeita de lavagem de dinheiro.

Apesar de não ter referências ao nome do menino nos fatos investigados, a PF pediu ao Coaf a confecção de relatórios de inteligência financeira sobre o filho do governador no curso da investigação sobre fraudes em licitações no Acre.

Com base nessa informação, a defesa de Cameli pediu que ministra Nancy Andrighi anule a operação. Os advogados dizem que se trata de uma medida invasiva e arbitrária contra uma criança que nada tem a ver com as atividades profissionais do pai.

Para a defesa, “ser parente de autoridade não pode servir de motivo para quebra de sigilo, sobretudo se o objetivo não declarado for investigar a autoridade”.

A PF sustenta a medida contra o filho do governador alegando que o menino figura como sócio de uma holding da mulher do governador.

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Acre 01

Conheça a história de grupos que atuam para ajudar vítimas da alagação em Rio Branco

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Desde a última semana, a população da capital do Acre tem sofrido com a cheia repentina dos mananciais na região. Pelo menos 40 mil pessoas foram atingidas e 2 mil famílias estão desabrigadas.

Os trabalhos de ajuda são realizados diariamente para amenizar os impactos do problema ambiental. Além da atuação da Defesa Civil, os serviços do Corpo de Bombeiros do Estado, tem levado alívio para aqueles que mais necessitam neste momento preocupante.

De manhã, a tarde ou a noite, os agentes atuam de acordo com cada chamado, que tem gerado diversas ocorrências. “São nesses momentos que todo o esforço que os militares do Corpo de Bombeiros fazem, se justificam”, declarou o tenente Veras.

O videomaker do ac24horas, Kennedy Santos, mostra a ação desse e de outros grupos que atuam na ajuda das famílias prejudicadas com as cheias, em Rio Branco, como os dos amigos que se reuniram para amparar os desabrigados na cidade. Pelo menos 5 mil refeições já foram distribuídas, explica a voluntária Eduarda Nascimento.

“A gente tem um grupo com muitas pessoas, estamos publicando sobre a ação para prestação de contas e conseguir encontrar mais ajuda, para a gente alcançar o máximo de pessoas atingidas”, declarou.

Além do cardápio que varia de acordo com o dia, é escrito palavras e frases para às vítimas da alagação, em busca de levar um pouco de conforto e esperança de que logo tudo será restabelecido.

“A gente estava fazendo as marmitas e me deu de pegar a caneta e colocar frases que dão força para as pessoas. Porque nessas horas é importante tentar pelo menos acalentar e aquecer um pouco o coração dessas famílias”, disse Brenda Karolaine.

Veja o vídeo:

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Acre 01

Governo do Acre confirma três meses de aluguel social para população vítima de alagação

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O governador do Acre, Gladson Cameli, confirmou medidas para ajudar a população afetada pelas cheias dos igarapés e do Rio Acre. Entre as medidas a garantia de recursos para custear o aluguel social aos moradores que tiveram suas residências destruídas pelas águas. A concessão do benefício terá duração de três meses.

Aos servidores públicos estaduais afetados pelas inundações, o governo antecipará 50% do valor da primeira parcela do 13º salário e a cota referente ao terço de férias. O repasse será feito mediante requerimento do trabalhador.

Está confirmado o pagamento, durante dois meses, do programa Auxílio do Bem para dez mil famílias diretamente atingidas pela enchente.

“Estamos fazendo tudo para cuidar das pessoas e dar esperança para o futuro”, disse o governador.

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