Durante os 34 anos que atuou no judiciário do Acre, foi o processo do roubo de uma calcinha do varal da vizinha o caso mais pitoresco que o desembargador Pedro Ranzi – à época juiz – teve que sentenciar. Em uma ação nos juizados especiais, uma mulher, revoltada com a perda do protetor de suas partes íntimas, reivindicava a prisão da vizinha e a reposição do seu bem usurpado. Por considerar um “crime praticado por necessidade”, o juiz não teve dúvidas: deu uma decisão de pena alternativa – trabalho social – e para concluir o caso, considerou que era seu papel conciliar as parte.
Para a felicidade de ambas, mandou comprar algumas calcinhas. A iniciativa agradou reclamante e reclamada e o caso terminou com um processo a menos nas prateleiras da comarca de Rio Branco.
Este é apenas um dos milhares de processos que Pedro Ranzi lembra durante suas atividades no Judiciário acreano. Hoje, com 75 anos completos, Pedro Ranzi deixa a corte. Homem simples e de bons costumes, ele contou parte da história do Acre ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz. São muitos casos; são coisas do Acre; são histórias de vida.
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