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Serviço de Taxi Lotação é regulamentado pela prefeitura, em Rio Branco

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Nesta sexta-feira, 15, a prefeitura de Rio Branco assinou o termo de regulamentação da modalidade Taxi Lotação, prevista na Lei Municipal nº 343, de 26 de maio de 1982.


O uso alternativo de transporte era praticado desde 2019 e aumentou durante o período da pandemia, se mantendo até a atualidade, cobrando um valor de R$ 6 por passageiro.

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Com a iniciativa do prefeito Tião Bocalom, o modelo torna-se oficialmente legal, assim como as categorias de taxi turismo, taxi especial (aeroporto), e taxi convencional.


“Era só questão de uma portaria da RBTrans para resolver. Nós estamos aqui juntos, para dizer a esses trabalhadores que agora eles estão dentro do que manda a lei, porque a lei já existia, dependia apenas de uma regulamentação”, declarou.


O superintendente licenciado da RBTrans, Anísio de Oliveira, parabenizou os taxistas e disse que este é um projeto antigo, que é regular e ativo.


“Esperaram o momento correto, onde o prefeito pôde autorizar a RBTrans a assinar uma portaria, que está regulamentando um trabalho que já está sendo praticado por essa categoria há três anos”, destacou.


A modalidade é um itinerário pré-estabelecido, que conta com pontos de saída e de chegada, de acordo com rotas nos bairros previamente conhecidas. O local de concentração no Centro da capital está localizado próximo ao Terminal Urbano e OCA, em frente a Galeria Cunha.


Para o superintendente em exercício da RBTrans, José Benício Dias, esta é uma oportunidade para os taxistas que queiram aderir ao novo sistema, que dá oportunidade e condição a população de escolher o modo que quer ser transportada.


“Esse formato de taxi, sai de um ponto fixo e vai até um destino. A pessoa chega muito mais rápido em sua casa”, pontuou.


O presidente do Sindicato dos Taxistas do Estado do Acre, Teonísio Machado, ressaltou a importância da atividade.


“Nesse mês nós estamos fazendo 3 anos praticando esse serviço. Temos tido do prefeito Bocalom a certeza que nosso trabalho é legal, inclusive por isso está acontecendo esse ato hoje, é uma formalidade necessária, para que nós trabalhássemos mais tranquilos”, afirmou.


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