Em grande evento e com o apoio de oito partidos, realizado no auditório da Livraria Paim nesta quarta-feira, 13, em Rio Branco, o governador Gladson Cameli (Progressistas) reafirmou sua confiança na escolha da sua pré-candidata a vice-governadora, Márcia Bittar (PL) ao governo do Estado.
Em seu pronunciamento, o governador reafirmou que Márcia conta com seu apoio e de uma coalizão de partidos. “Eu não vou brigar com o Márcio Bittar, um homem que mais mandou recursos ao Acre, mais de um bilhão e ainda tem gente que tava torcendo para que houvesse uma briga entre a gente”, declarou.
Cameli, saiu de cima do muro sobre seu pensamento do pleito eleitoral e disse que vencerá a eleição no primeiro turno. “Não vai haver segundo turno, vamos vencer nos 45 dias”, ressaltou.
O senador licenciado Márcio Bittar (União Brasil) contou que a escolha de Márcia para ser vice de Gladson ocorreu a pedido do próprio chefe do executivo. “Alguém acha que eu fiquei pressionando o Gladson, não foi ele que sugeriu a Márcia”, relembrou.
O parlamentar agradeceu Gladson pela escolha antecipada do seu sucessor – caso seja eleito nas eleições de 2026. Ele lembrou ainda que a história de sucessão já foi realizada na era petista. “Foi o Gladson da cabeça dele, foi ele que disse que quer se reeleger, ir para o Senado e que eu seja sucessor dele. Todos sabiam que no primeiro dia que o Jorge Viana assumiu ele queria que o Tião Viana o sucedesse, mas não tiveram coragem de dizer isso. O Gladson tem o arrojo de dizer o que pensa”, comentou.
Ao fim da sua fala, Bittar afirmou que Gladson é a melhor opção para assumir os problemas do Acre por mais 4 anos. “Em 2018, o melhor nome para assumir o governo não era o meu, não era o do Bocalom, era o do Gladson Cameli. E, em 2022, o melhor nome para governar o Estado do Acre é o seu [Gladson Cameli]”, revelou.
Em seu discurso, Márcia Bittar – pré-candidata a vice, garantiu que vai ajudar Gladson a governar o Estado em momentos de crise e instabilidade política. “Durante um ano e meio, fiz sete caravanas por todo o Estado do Acre. Comecei com 4%, fui crescendo com discurso conservador, que eu acredito até chegar a 15%. Disseram que você [Gladson] estava sozinho, eu respondi que agora não está mais. Sei meu papel, sei quando terei que assumir, sei quando recuar. Chega de tribulações políticas e sanitárias. Quero estar na retaguarda”, pontuou.
Márcia, aliada declarada de Bolsonaro, disse que defende uma pacificação política dentro do Progressistas. Na ocasião, Bittar revelou que apoia a candidatura de Mailza Gomes ao Senado da República na chapa majoritária. “Me tenha como uma mãe, meu apoio espiritual. Quero somar, não só por você, pelo Acre. E quero dizer que defendo a pacificação do PP, pacificar é comigo mesma”, revelou.
Já a senadora Mailza Gomes, pré-candidata à reeleição, afirmou que é favorável ao nome de Márcia como vice de Gladson. “Sou defensora”, mencionou.
Sobre a candidatura de Gomes ao Senado, o chefe do executivo revelou que é simpatizante da sua candidatura, principalmente, após a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de haver mais de uma candidatura ao Senado. “Tá pensando que não quero que seja candidata ? Eu quero, a senhora vai ser a candidata e só não será se não quiser”, encerrou.
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