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Inflação em Rio Branco resiste às medidas de redução dos preços e aumenta 0,81% em junho

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A inflação em Rio Branco parece não sentir as medidas de redução de impostos e preços implementas pelos governos federal e estadual, conforme se vê no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado nesta sexta-feira (8) pelo IBGE.


Em junho, o IPCA foi de 0,81%, aumento de 0,60 ponto percentual em comparação ao resultado de maio (0,21%). Em 2022, a capital do Acre acumula alta de 5,17%, oscilando na média das demais capitais -mas em alta, segundo se constata na pesquisa do IBGE.

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Ou seja: se a inflação em Rio Brando se estabilizar o fará em um platô muito alto, de cerca de 12% em 2022.


Todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE tiveram variação positiva em junho. A maior variação foi do grupo Vestuário, com alta de 1,67% e 0,07 p.p. de contribuição. Já o maior impacto (0,17 p.p.) veio de Alimentação e bebidas (0,80%). Na sequência, vieram Saúde e cuidados pessoais (1,24%) e Transportes (0,57%), com impactos de 0,15 p.p. e 0,13 p.p., respectivamente. O grupo Habitação, que havia registrado queda de 1,70% em maio, passou para alta de 0,41% em junho, com impacto de 0,06 p.p. Os demais grupos ficaram entre o 0,09% de Educação e o 0,55% de Artigos de residência.


resultado do grupo Alimentação e bebidas (0,80%) foi influenciado pela alta dos alimentos para consumo fora do domicílio (1,26%). A refeição passou de 0,41% no mês anterior para 0,95% em junho, enquanto o lanche foi de 1,08% para 2,21%. Também houve alta em alguns alimentos para consumo no domicílio (0,63%), como o leite longa vida (10,72%) e o feijão-carioca (9,74%), por exemplo. No lado das quedas, houve recuo expressivo nos preços da cenoura (-23,36%), que já haviam caído em maio (-24,07%). Outros alimentos importantes na cesta de consumo dos brasileiros tiveram redução de preços, a exemplo da cebola (-7,06%), da batata-inglesa (-3,47%) e do tomate (-2,70%).


O IPCA confirma outras pesquisas locais, como a da Federação do Comércio do Acre, que observou nos alimentos, especialmente o leite, os vilões da inflação em junho.


Segundo o IBGE, o resultado do grupo Alimentação e bebidas (0,80%) foi influenciado pela alta dos alimentos para consumo fora do domicílio (1,26%). A refeição passou de 0,41% no mês anterior para 0,95% em junho, enquanto o lanche foi de 1,08% para 2,21%. Também houve alta em alguns alimentos para consumo no domicílio (0,63%), como o leite longa vida (10,72%) e o feijão-carioca (9,74%), por exemplo. No lado das quedas, houve recuo expressivo nos preços da cenoura (-23,36%), que já haviam caído em maio (-24,07%). Outros alimentos importantes na cesta de consumo dos brasileiros tiveram redução de preços, a exemplo da cebola (-7,06%), da batata-inglesa (-3,47%) e do tomate (-2,70%).


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