A comissão especial da Câmara dos Deputados votou nesta quinta-feira, 7, o parecer sobre a PEC do Estado de Emergência, que tramita em conjunto com a proposta de emenda à Constituição, que trata de estímulos tributários aos biocombustíveis.
A deputada Federal Perpétua Almeida discursou a favor da emenda que prevê o pagamento de R$ 600 no Auxílio Brasil. Segundo ela, este foi um projeto aprovado após o início da pandemia da Covid-19, mas que teve este mesmo valor cortado pelo presidente Jair Bolsonaro.
“Nós aprovamos o auxílio emergencial nesta casa no momento de Estado de Emergência por conta da pandemia. Era R$ 600, foi o que nós aprovamos. O Bolsonaro 6 meses depois baixou esse valor para menos de R$ 200. Agora com medo da eleição, ele tenta voltar ao que era previsto antes, com o argumento de que é porque o combustível, o petróleo, está muito caro”, disse.
A parlamentar ainda citou as relações da PEC, que também propõe o pagamento de R$ 1.000 para caminhoneiros, que também já foi algo proposto ao chefe do executivo, mas que não recebeu a devida atenção.
“Tenho um projeto que tramita nesta casa que apresentei no momento mais difícil da pandemia, para dar um auxílio emergencial de R$ 2 mil para os caminhoneiros e taxistas. O presidente Bolsonaro nunca quis discutir, agora, porque ele está despencando na pesquisa, ele aceita dar esse auxílio de R$ 1.000 para os caminhoneiros. Achando que isso vai mudar a eleição, dele, não vai”, destacou.
No final da votação, onde os dois textos foram aprovados e seguem ainda para os dois turnos no Plenário da Câmara, Perpétua argumentou que o valor do Auxílio Emergência aumentasse de R$ 600 para R$ 1.000, pois de acordo com ela, este valor é o que cabe ao momento de preços excessivos que custa a cesta básica.
“Nós somos a favor do auxílio emergencial como política de estado para as populações carentes. Quando nós escolhemos e aprovamos contra a vontade de Bolsonaro, o auxílio emergencial de R$ 600, a cesta básica não era nem R$ 400 ainda”, declarou.
Almeida citou uma notícia veiculada no ac24horas, que expõe o total cobrado nas cestas básicas no Estado do Acre, que custa atualmente R$ 641.
“Então o Bolsonaro que lá atrás cortou o auxílio emergencial que era para ser R$ 600, colocou para menos de R$ 200, agora para tentar reverter a derrota dele na eleição, tenta voltar com valor proposto antes, quando precisávamos colocar no bolso das famílias pobres mais de R$ 1.000”, concluiu.
Neste domingo, 5, Kimberly Vitória, de 19 anos, teve que ser retirada pelos Bombeiros de…
A tarde deste domingo, 5, foi marcada por uma tragédia no Igarapé Preto, o balneário…
Entre os participantes da Corrida da Polícia Militar de Cruzeiro do Sul neste domingo, 5,…
Duas mulheres foram presas neste sábado, 4, quando tentaram entrar no presídio Manoel Neri, em…
Lucas Cauã de Lima Oliveira, de 20 anos, mais conhecido como “Ciborgue”, foi capturado na…
Um incêndio atingiu as dependências da Ambev, na Av. Constantino Nery, no bairro Chapada, na…