Com o Rio Acre quase abaixo dos dois metros, a capital acreana, Rio Branco, não tem acumulado chuvas no mês de julho e já enfrenta o início de uma seca severa em pleno início do verão amazônico.
O coordenador da Defesa Civil de Rio Branco, major Cláudio Falcão, disse que o nível do manancial já é o mais baixo dos últimos 8 anos. Nesta terça-feira, 5, o nível do manancial em Rio Branco chegou a 2,15 metros. Em 2016, quando o Acre enfrentou a maior seca da história, o nível do rio marcava 1,83 metro nesse mesmo período. “Isso é o prenúncio de uma seca severa em 2022 porque ainda estamos no início de julho e temos um verão pela frente de menos chuvas e temperaturas mais elevadas e isso baixa o nível do Rio Acre”, declarou o major em entrevista à Rede Amazônica nesta terça-feira, 5.
Para minimizar a crise do desabastecimento de água, a Defesa Civil iniciou um trabalho na zona rural para evitar a falta do líquido. Além disso, Falcão alertou que a qualidade do ar em Rio Branco está comprometida – sendo que a OMS utiliza seis parâmetros para avaliar o índice de qualidade do ar, ou seja, avalia seis substâncias – sendo que o nível aceitável é de 15 ug/m³. Porém, na capital, o nível está entre 10 e 12 ug/m³. “No Alto Acre já ultrapassaram esse nível. Esse quadro ainda pode piorar”, declarou o coordenador.
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