Alberto Furtado, aos 69 anos, é o típico acreano apaixonado por política. Apesar de deficiente visual, sempre esteve na linha de frente e durante entrevista ao Bar do Vaz relembrou passagens importantes da política acreana.
Entre as revelações de Alberto está a de que Nabor Júnior, eleito governador em 1992, não queria ser o candidato. Na época só era permitida a existência de dois partidos, o MDB, que era oposição, e a ARENA que era o partido de sustentação do regime militar. “O Nabor sempre foi muito cauteloso e não queria desunião no MDB, mas a turma colocou ele na parede e ele venceu o candidato da Arena que era o Jorge Kalume”, afirma.
Sempre presente na militância política, hoje, Alberto Furtado é do PSDB. Contou que foi o primeiro professor político de Wherles Rocha, atual vice-governador, e diz que não guarda mágoa da saída dos Rochas do ninho tucano.
Alberto fez duras críticas ao presidente Jair Bolsonaro. “Acredito que nossa democracia corre risco com o presidente que nós temos”.
Assista a uma divertida conversa, onde Alberto Furtado dá uma lição de vida e comprova que “enxerga” mais do que muitas pessoas de visão normal.
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