No próximo mês, a obra de reforma da sede da Secretaria de Produção e Agronegócio (SEPA) vai completar um ano. A ordem de serviço foi assinada pelo ex-secretário da pasta, Nenê Junqueira, em 10 de junho do ano passado.
O problema é que a demora na finalização da obra tem provocado insatisfação entre os próprios servidores da instituição. Há quase um ano, os servidores foram divididos em dois prédios. Um na Avenida Ceará e os demais em um bloco na sede do INCRA, no Aviário. “O ambiente aqui na Ceará é muito insalubre, não tem condições de trabalho principalmente para o pessoal da Emater que fica na parte de baixo, que já foi apelidada de porão. Quem trabalha em baixo sofre com calor, quando chove alaga tudo, é um absurdo. E a nossa sede não fica pronta nunca”, denuncia um servidor que pede para não ser identificado.
Já no INCRA a reclamação é a falta de espaço. “No INCRA não tem mesa para todo mundo. Muitos ficam sentados nos corredores, principalmente o pessoal terceirizado”, conta outro servidor.
A ordem de serviço para a reforma da sede da SEPA foi assinada em 1º de junho do ano passado pelo então secretário Nenê Junqueira e, de acordo com o contrato, a previsão da obra seria de seis meses. Questionado pelo ac24horas, o atual gestor da pasta Edivan Maciel falou sobre o atraso na obra. “Inicialmente o projeto previa uma reforma simples, no andar da execução das obras, foi detectada necessidade de ampliar o serviço, visando a conservação do patrimônio imobiliário, o ambiente salubre para os servidores e em especial um ambiente digno para o atendimento ao produtor rural. A obra está em fase de conclusão e até o final de julho estaremos mudando”, diz Maciel.
Um outro questionamento é em relação à reforma é a compra de móveis pela SEPA. Apesar do governo do estado ter um programa para incentivar as compras governamentais do polo moveleiro local, a secretaria fez uma licitação para aquisição de móveis como mesas, gaveteiros e armários ao custo de mais de um milhão e meio de reais. A vencedora foi um consórcio de empresas de Minas Gerais. Mesmo com o processo licitatório, Edivan afirma que parte dos móveis serão adquiridos da indústria local.
“Estamos comprando os móveis na indústria local, de fora, só o que não produz aqui. Tudo com processo público devidamente instruído. Caminhamos com duas frentes, até por precaução e respeito ao dinheiro público e celeridade, mas reafirmo que os móveis serão comprados na indústria local”, garante o gestor da SEPA.
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