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Coletivo acreano lança filme que celebra 20 anos de história e difusão cultural

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O Centro de Antropologia do Teatro e Antropofagia do Cinema – Catac comemora seus 20 anos de fundação com o lançamento do documentário “Daqui onde estou dá para ver o Brasil” e uma extensa programação na Filmoteca Acreana, que vai de 29 de junho a 1º de julho.


O filme é uma produção independente lançada com apoio de 102 apoiadores de 15 estados brasileiros por meio de financiamento coletivo em campanha de arrecadação realizado no Catarse e apresenta esses 20 anos de história por meio de imagens, documentos e depoimentos de significativas vozes acreanas e de outros estados do Brasil.

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O documentário conta com a presença de historiadores, jornalistas e artistas brasileiros como Antônio Alves, Francisco Piãko, Kixirrá Jamamadi, Wanãn Jamamadi, Maurice Capovilla, João das Neves, Zuenir Ventura, Paulo José, Antunes Filho, Dona Ivone Lara, Monarco, Marília Pêra, Dona Lúcia Rocha, Bibi Ferreira, Amir Haddad, Zé Celso Martinez Correa e Nélson Pereira dos Santos entre muitos outros.


Fundado em 2002, o coletivo formou jovens e adultos, gratuitamente, por meio da criação de espetáculos, mostras, cineclubes itinerantes, publicações e oficinas permanentes que capacitaram aproximadamente 600 pessoas da rede estadual de ensino público na capital e em outros sete municípios acreanos. A programação que acontece sempre a partir das 19 horas na Filmoteca Acreana está organizada da seguinte forma:


29 de junho

Nascimento do Catac


Debatedores: Antonio Alves e Jorge Henrique


Cataquista Mediador: Nony Maia


30 de junho

Temática Indígena


Debatedor: Franscisco Piãko


Cataquista Mediadora: Samirra Ganum


1º de julho

Teatro e Cinema no Acre


Debatedores: Silene Farias e Adalberto Queiroz

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Cataquista Mediadora: Maria Rita


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