As mães das 10 crianças que morreram diagnosticadas com Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag) no Acre começaram a ser ouvidas nesta terça-feira, 21, pela sindicância que investiga as causas dos óbitos, além de tentar encontrar possíveis irregularidades durante o tratamento dentro no sistema público de saúde.
Nesta terça-feira, três mães foram convidadas para colaborarem com as investigações, mas, segundo o governo do estado, apenas uma delas compareceu à oitiva. As demais devem ser ouvidas durante a semana. A próxima fase será com a oitiva dos funcionários, gestores, diretores e coordenadores das unidades de saúde envolvidas. Após a juntada dos documentos, a conclusão da investigação está prevista para acontecer na primeira quinzena do mês de julho.
“Se realmente for comprovada alguma irregularidade, o Estado pedirá a punição de quem foi omisso. Respeitamos a memória de cada criança, nós ouvimos e nos solidarizamos com os familiares, que merecem respostas”, disse a secretária de saúde, Paula Mariano.
A comissão de sindicância investigativa temporária designada para este processo é composta por profissionais do Departamento de Humanização, Ouvidoria e Setor Jurídico da Sesacre. Também participam psicólogos, médicos e enfermeiros da pasta.
Com informações da Agência de Notícias do Acre
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