Enquanto o governador do Acre, Gladson Cameli (Progressistas), se reunia com mães e familiares das 10 crianças que morreram vítimas se síndrome respiratória, a cúpula da secretaria estadual de saúde do Acre (Sesacre) concedeu entrevista na tarde desta sexta-feira, 17, no Palácio Rio Branco.
Na ocasião, a secretária de Saúde, Paula Mariano, confirmou que não tem dipirona nas unidades de saúde, porém, o estado tem contornado o problema. Segundo ela, a situação de falta do medicamento não está normalizada nem no Acre, e em nenhum estado brasileiro.
“Tenho visto todo dia as pessoas falando que não tem dipirona. Tem dipirona na farmácia, mas 10 caixas, 60. Só que o Pronto-Socorro usa 2 mil por dia”, informou Mariano. De acordo com a secretária, a unidade de saúde tem usado O Tylenol, sendo o paracetamol injetável. “Tem remédio para dor”, garantiu.
A secretária adjunta executiva da Sesacre, Muana Araújo, disse que a falta de medicamento é uma questão de Brasil. “Estamos com um problema no abastecimento pela matéria-prima utilizada para fazer a dipirona. Então buscamos outras saídas, assim como os outros estados, e estamos usando o paracetamol injetável”.
A Sesacre afirma que tem contrato para fazer aquisição de dipirona, no entanto, o laboratório não está produzindo no país.
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