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Construção do Acre perde participação na Amazônia, mas tem maior peso em emprego

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A indústria do Acre apresentou perda de participação de incorporações, obras e serviços em 2020 na Amazônia, saindo de 4,4% para 2,6% em um ano. Os dados foram divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (15).


Em nível nacional, a indústria da construção gerou R$ 325,1 bilhões em valor sendo R$ 304,4 bilhões em obras e serviços (93,6%) e R$ 20,7 bilhões em incorporações (6,4%). Entre 2019 e 2020, a Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) mostrou estabilidade na participação de Obras de infraestrutura no valor gerado pelo setor: de 32,0 % para 32,7%. Construção de edifícios avançou de 44,7% para 45,3% e Serviços especializados para construção foi o único a ter redução: de 23,3% para 22,0%.

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O segmento de Obras de infraestrutura era o principal do setor, mas caiu para a segunda colocação, com perda de nove pontos percentuais entre 2011 e 2020, sendo ultrapassado por construção de edifícios que ganhou 5,4 p.p. Essa mudança ocorreu já em 2012.


A reportagem solicitou posicionamento da Federação das Indústrias do Acre (Fieac) sobre o desempenho do Acre na PAIC. Se houver, será acrescentado ao texto.


Outras mudanças estruturais no país são o crescimento da participação do setor privado e a queda de 8,7 p.p. na participação do setor público como demandante de obras e serviços da construção. Isso ocorreu nos três segmentos da indústria da construção, mas é mais intenso em obras de infraestrutura (-7,9 p.p.).


Em abril, a construção foi o segmento da indústria que mais pesou na geração de emprego no Acre, segundo o Ministério do Trabalho e Previdência, apresentando uma variação relativa de 3,65%.


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