Fotos: Sérgio Vale
A Diocese voltou a realizar na tarde desta quinta-feira, 16, a tradicional celebração de Corpus Christi, na Catedral Nossa Senhora de Nazaré, em Rio Branco e reuniu centenas de “fiéis” da Igreja Católica e Apostólica Romana.
A celebração havia sido suspensa em 2020 por conta da pandemia da Covid-19, na ocasião, a missa acabou sendo realizada on-line. Já em 2021, a celebração ocorreu de maneira presencial, contudo, com 50% da capacidade da igreja.
Padre Jairo Coelho – representante da Diocese, disse que a expectativa é de um grande público na procissão onde o objetivo é vivenciar a fé cristã. “Já tivemos atividades na paróquias. Acreditamos que uma grande quantidade de fiéis veio estar presente conosco. É um recomeço, a eucaristia tem que recomeçar sempre. Esse recomeço é diferente”, explicou.
Antes da celebração de Corpus Christi – feriado em que é celebrado o Corpo de Cristo, simbolizado na missa católica pela hóstia – é comemorado em várias cidades brasileiras através dos tapetes de serragem. Neles, os fiéis “desenham” cálices, pães e vinhos, que lembram o sacramento da comunhão.
Os religiosos se reuniram na capital para organizar os tradicionais tapetes, por onde deve passar o Santíssimo Sacramento durante a procissão, os fiéis confeccionam vários tapetes, local onde deve passar o Santíssimo Sacramento durante a procissão.
Sobre a confecção dos tapetes, Coelho ressaltou que o ato é uma manifestação de onde Jesus caminhou durante sua passagem em vida. “Ele é nosso companheiro de caminhada. E o reconhecimento da presença de Jesus no meio de nós”, disse o religioso.
Os tapetes de serragem – onde os fiéis “desenham” cálices, pães e vinhos, que lembram o sacramento da comunhão – têm origem portuguesa. Elas chegaram ao Brasil na época da colonização.
Para a Igreja Católica, a prática remete à acolhida de Jesus em Jerusalém – quando as pessoas cobriram as ruas de ramos e mantos para a passagem do Messias.
Tradicionalmente os tapetes são feitos de serragem e de sal colorido, mas hoje, os fiéis também usam materiais diversos, como borra de café, areia, cascas de ovos e flores. Porém, no Acre, a Diocese de Rio Branco adotou o uso de tecido para fazer os tapetes, no lugar de pó de serra.
Os tapetes não saem do lugar: normalmente são feitos desenhos no próprio chão, que depois são preenchidos com esses materiais, compondo os tapetes.
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