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Assis Brasil comemora bons resultados na imunização e exalta trabalho da sua equipe de saúde

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O município de Assis Brasil é o que apresenta o melhor desempenho no Acre com relação à cobertura vacinal contra influenza para crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos de idade, de acordo com boletim simplificado da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre).


No ranking de cobertura vacinal, o município da tríplice fronteira aparece em primeiro lugar com taxa de 68,9%, deixando para trás cidades que, teoricamente, possuem maior estrutura na área, como a capital, Rio Branco, e Cruzeiro do Sul, na regional do Juruá, a segunda maior do estado.

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De acordo com o prefeito Jerry Correia, o dado estatístico é resultado, acima de outros fatores, do empenho da equipe de saúde do município, que não tem medido esforços para executar a sua missão e feito um trabalho de excelência, assim como aconteceu durante toda a pandemia da Covid-19.


“O desempenho da nossa equipe tem sido extraordinário. Durante a pandemia, o município de Assis Brasil liderou a cobertura vacinal para a Covid-19 e agora para a influenza continua se destacando, subindo os rios, andado nos varadouros e ramais, convencendo as pessoas da importância da vacinação”, disse o prefeito.


Baixa cobertura vacinal

Rio Branco é a cidade com menor percentual de cobertura vacinal contra a Influenza em 2022. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (13), pela Sesacre. De acordo com os números, apenas 5,1% das crianças entre 6 meses e 5 anos de idade receberam a vacina em Rio Branco.


A coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) no Acre, Renata Quiles, disse nesta semana que a recusa das pessoas em se vacinar é um dos grandes problemas enfrentados para melhorar a cobertura vacinal contra a influenza no estado. Segundo ela, a cobertura está em 30% no Acre este ano.


“Mais de 150 mil pessoas não se vacinaram contra a gripe. Gente, não é a gripe comum, é a influenza, é um vírus tão perigoso quanto a Covid, que para os idosos e para as crianças, mata, deixa na UTI, deixa sequelas. E nós temos aí um altíssimo número de crianças, idosos e gestantes que ainda não se vacinaram contra a gripe”.


De janeiro até o último sábado, dia 11 de junho, haviam sido notificados 165 casos de síndrome respiratória em crianças com necessidade de internação no Pronto-Socorro da capital acreana. Os índices começaram a subir a partir do mês de abril, quando começaram as mudanças de temperatura em todo o estado.


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