Após a recente condenação pela morte da jovem Jonhliane Paiva, a defesa do fisioterapeuta Ícaro José da Silva Pinto, solicitou à Justiça a liberação de um telefone celular para que o réu participasse de um estágio supervisionado de forma virtual. No entanto, as autoridades receberam a informação de que o aparelho estava sendo usado para outras finalidades. Com isso, o juiz Álesson Brás, da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, decidiu suspender o uso do celular.
A suspensão atendeu uma denúncia do Ministério Público do Acre, que afirma que o réu estava usando o aparelho para outras atividades e que não era a qual fora liberado pela justiça, como conversas e anexação de prints e fotografias, caracterizando desvio de finalidade. O Ministério Público Estadual denunciou a irregularidade solicitando que fossem tomadas providências cabíveis.
Diante da comprovação da denúncia, o juiz determinou que o Batalhão de Operações Especiais (BOPE) apreendesse o telefone de Ícaro Pinto por crime de desobediência. O magistrado determinou ainda que uma cópia do procedimento fosse encaminhada à Juíza da Vara de Execuções Penais de Rio Branco para apurar uma eventual falta grave praticada pelo preso. Também foi determinado que o telefone fosse encaminhado ao Instituto de Criminalística da Polícia Civil para ser periciado.
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