O motorista de aplicativo Anderson Gomes França Primeiro, de 42 anos, que foi baleado nesta quinta-feira (2) no Conjunto Ouricuri e que estava internado no Pronto Socorro, recebeu alta, passou por audiência de custódia no Fórum Criminal e foi liberado, devendo ser monitorado por tornozeleira. A alegação da Justiça é de que não foi encontrado nenhum mandado de prisão no Banco Nacional de Monitoramento.
Tão logo deu entrada no Pronto Socorro, a Polícia Civil, através de investigadores da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), descobriram que o homem baleado usava a identidade falsa de José Alfredo de Albuquerque e que seu nome verdadeiro era Anderson Gomes França Primeiro.
Foi divulgado também que o mesmo era foragido da Justiça da Bahia e que há 10 anos, ao ser preso em Paulo Afonso, aonde tinha ido para assaltar bancos, tinha em seu poder dois fuzis, mais de 400 munições e três carros roubados. Foi dito também que seria membro do “Novo Cangaço”.
Nesta sexta-feira (3), ele recebeu alta do Pronto Socorro e foi encaminhado à audiência de custódia no Fórum Criminal na Cidade da Justiça. Como não foi encontrado nenhum mandado de prisão em seu desfavor, deverá ser monitorado por tornozeleira eletrônica. Anderson se defendeu ao afirmar que na realidade foi vítima de assalto.
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