Dez anos depois da aprovação da nova Lei Florestal, em 2012, apenas 0,4% dos 6,5 milhões de cadastros receberam um “diagnóstico final da regularidade ambiental do imóvel rural”.
Os registros no Cadastro Ambiental Rural (CAR) são autodeclarados, por isso todas as informações precisam ser analisadas por órgãos de meio ambiente.
A nova lei concedeu anistia para desmatadores e prometeu aumentar o controle ambiental por meio de um cadastro obrigatório para todas as propriedades rurais do país, o que não se concretizou.
Nove estados não concluíram nenhuma análise: BA, ES, MG, MS, PE, PI, RN, RR e RS. Mato Grosso apresenta a maior proporção de cadastros com análise completa (3,3%), seguido por Rondônia (2,9%) e São Paulo (1,9%).
No Acre, de 42.371 cadastros do CAR, o que corresponde a uma área superior a 13 milhões de hectares, apenas 532 têm análise concluída – 1,3% do total. Com relação à área com análise concluída, são 167.043 hectares.
Em termos de área, os cadastros com análise de regularidade ambiental concluída representam apenas 2% do total no país.
O último balanço com esses números foi divulgado no dia 4 pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB), com dados declarados até 11 de abril de 2022.
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