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Cerca de 40 idosos, indígenas e pessoas com deficiência vivem como catadoras no aterro de Rio Branco

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Durante uma visita do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera),do Ministério Público do Estado do Acre (MPAC),o corrida na última semana, constatou que o aterro sanitário de Rio Branco, no km 1 da Rodovia Transacreana, acolhe cerca de 40 catadores em condições insalubres.


Essas pessoas exercem a atividade de coleta de material reciclável no aterro. A visita teve como objetivo conhecer a situação dos trabalhadores, em condição de extrema vulnerabilidade, e planejar a oferta de atendimento à essas pessoas.

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O coordenador administrativo do Natera, Fábio Fabrício Pereira, destacou que o mote da ida conjunta das instituições foi de mapear as demandas e articular uma rede de serviços de proteção social e de saúde. “Constatamos também a presença de pessoas idosas, família indígena, pessoas com deficiência, que estão ali em uma condição de muita insalubridade e que devem ter uma proteção diferenciada por parte do poder público”, afirmou.



Nesta quarta-feira, 25, haverá uma tarde de atendimentos de saúde, sociais e jurídicos. Os atendimentos ofertados pelo MPAC visam colher demandas e fazer encaminhamentos relacionados às questões de saúde, benefícios, proteção social e articulação de serviços de assistência social para defender e garantir os direitos dos catadores de materiais recicláveis.


Com informações do MPAC


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