O motorista W.L.P., de 31 anos, e a funcionária de uma unidade de saúde de Assis Brasil, M.E.F.F., de 30 anos, foram encaminhados para a Audiência de Custódia, na manhã desta sexta-feira (20), no Fórum Criminal de Rio Branco. Com a prisão mantida pelo juiz de plantão, ambos foram recolhidos à Unidade de Recuperação Social Dr. Francisco d’Oliveira Conde, por crime de tráfico de drogas.
De acordo com os autos do inquérito policial instaurado pelo delegado Carlos Alberto Bayma, na Delegacia Geral de Polícia de Senador Guiomard, na manhã de quinta-feira (19) os dois viajavam numa ambulância quando foram abordados por patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal que faziam um patrulhamento na BR-317. Nas buscas foram encontrados quatro quilos de cocaína e um de skunk acondicionados numa caixa de sapatos, na carroceria do veículo público.
Em depoimento prestado ao delegado, a servidora pública disse que foi contratada para entregar a droga em Rio Branco sem, no entanto, citar quanto iria ganhar. O motorista tentou de todas as formas se livrar da acusação de tráfico, afirmando que desconhecia a origem da droga, não obtendo o sucesso desejado.
Ao fazer uma breve análise do flagrante, o delegado Carlos Bayma informou acreditar que, na realidade, a mulher era dona da droga e que ela cometeu algumas contradições durante seu depoimento, especialmente ao ser perguntada a respeito de quanto ganharia pelo transporte da cocaína e a maconha geneticamente modificada. Ele disse não ter dúvida quanto à participação do motorista.
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