O clima esquentou durante o julgamento de Ícaro José da Silva Pinto e Alan Araújo de Lima – dois acusados de participação na morte de Jonhliane Paiva Sousa em um acidente de trânsito ocorrido em agosto de 2020 e os advogados de defesa da vítima e e do motorista da BMW bateram boca na sessão e precisaram ser contidos pelo juiz do caso, Alesson Braz.
A contenda começou quando a advogada de defesa, Gicielle Rodrigues, fez menção às declarações da banca de defesa de Ícaro Pinto em relação ao andamento do processo, porém, um dos advogados do motorista, Silva Neto, não gostou e resolveu pedir uma parte a defensora que foi prontamente negado. “Não lhe dou a parte”, declarou.
Então, Silva resolveu pedir a questão de ordem – termo jurídico do julgamento e alegou ter sido ofendido por Rodrigues. “A advogada fez acusações gravíssimas”, comentou.
Entretanto, o magistrado do caso, Alesson Braz, decidiu não conceder direito de resposta para a banca de defesa de Ícaro Pinto. “Não vi, até o momento, ataque pessoal”, afirmou.