“Meus produtos já ajudaram milhares de mulheres a terem um orgasmo”, diz empresária

O programa da Jô, Edição Podcast desta segunda-feira, 16, entrevistou a sexycoach e proprietária do famoso sex shop Sou Lovezinha em Rio Branco, Tâmy Lima.
A especialista em vendas de produtos eróticos, tem 29 anos, começou no ramo há mais de 8 anos, em um grupo privado no Facebook, com a comercialização exclusiva para mulheres. Hoje a empresa cresceu e conta com três lojas no Estado.
A profissional dá dicas, tanto para mulheres que mantém uma relação, quanto para aquelas que querem sentir prazer sozinha, para melhorar a vida sexual de suas clientes.
“É um trabalho digno como qualquer outro, estou ajudando as mulheres a melhorarem seus relacionamentos e os parceiros a sentirem mais prazeres”, esclareceu.
Durante o programa, foram expostas as mercadorias mais vendidas e Tâmy falou daquelas que mais permitem “Experimentar sensações que você nunca sentiu a vida inteira”.
O sexy shop é o único de Rio Branco que possui consultoria especializada, que ajuda a apimentar os relacionamentos, auxilia com informações de qual peça usar em determinada situação e as mulheres recebem ainda assistência para se sentirem mais confiante.
“O mercado erótico é uma das áreas que mais cresce no país e sempre possui novidades. Já atendi milhares de mulheres que não conseguiam ter um orgasmo, e os produtos da loja ajudaram todas”, disse.
Lima contou ainda sobre as fantasias mais procuradas e explicou sobre itens e o que os casais mais usam para estimular a relação. “Tem produtos que se a mulher usar, o casal não dorme a noite toda”.
Assista a edição desta segunda-feira e descubra os segredos da Sou Lovezinha.

Destaque 4
“Vou fazer oposição aos problemas do Acre”, diz Barbary ao defender união em defesa do Estado

No segundo dia da Marcha dos Prefeitos a Brasília, nesta quarta-feira 29, o deputado Zezinho Barbary (PP) participou da mesa composta por deputados e senadores em evento no Centro Internacional de Convenções do Brasil, que reuniu prefeitos acreanos e de todo o país.
Falando em nome dos parlamentares, Babary deu boas vindas aos prefeitos e vereadores e reafirmou o seu compromisso de trabalhar pelos municípios acreanos apoiando pautas prioritárias, com destaque para o Pacto Federativo e a Reforma Tributária. “Essas são as pautas mais relevantes que tramitam no Congresso Nacional, que convergem na justa distribuição da arrecadação pelo governo federal” – afirmou o deputado.
Barbary também destacou o trabalho dos organizadores da Marcha dos Prefeitos, na pessoa do presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, que ao longo de 24 anos está à frente dessa importante e significativa mobilização nacional, sendo esta de 2023 considerada pelas autoridades como a maior em número de participantes de todos os tempos.
Reunião com os prefeitos
Ao participar da reunião da bancada federal com os prefeitos, o deputado Zezinho Barbary elogiou a união de todos para resolver os problemas do Acre. Ele citou as prioridades para o Estado e criticou a pendência de recursos da ordem de R$ 39 milhões que deixaram de ser encaminhadas nos últimos quatro anos. “São recursos que poderiam, e muito, ter melhorado a saúde dos acreanos” – disse ele.
Entre as prioridades neste momento para o Acre, o parlamentar disse que o apoio às famílias desabrigadas pela enchente do Rio Acre está em primeiro lugar e depois a reconstrução da BR 364 assim e a construção da ponte de Rodrigues Alves. Zezinho também sugeriu uma audiência com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na tentativa de resolver os problemas que atingem a população acreana. “É preciso deixar as diferenças de lado e nos unirmos, governos federal e estadual, parlamentares e prefeitos em defesa do nosso estado. Vou fazer oposição mesmo é aos problemas do Acre” – finalizou o deputado.
A reunião entre os senadores e deputados federais com os prefeitos, contou ainda com a participação do representante do Ministério da Integração Nacional e do Desenvolvimento Social, Denilson Campelo, responsável pelo projeto piloto de construção de aterros sanitários de resíduos sólidos, através de consórcio municipal. Denilson prestou informações aos prefeitos acerca da viabilidade, estruturação e licitação do projeto que será executado nos municípios acreanos até outubro de 2024, em cumprimento à legislação federal.

A rotina de ostentação de um padrão de vida milionário colocou o governador do Acre, Gladson Cameli (PP), no centro de uma investigação da Polícia Federal por suspeita de desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro. As principais conclusões da investigação até o momento, de acordo com o relatório parcial da PF enviado ao Superior Tribunal de Justiça obtido pelo UOL, são as seguintes:
A suspeita de que os itens de luxo usados pelo governador e sua família, como uma BMW de meio milhão de reais, um SUV da Jaguar e um imóvel em Miami de 4,5 milhões de dólares (R$ 23 milhões), foram adquiridos com recursos desviados de contratos do governo estadual.
Em seus cartões de crédito pessoais, Cameli gastou R$ 1,047 milhão no ano de 2020, enquanto o salário é de R$ 35 mil por mês. Os gastos superaram o dobro dos rendimentos dele como governador.
A PF obteve diversas imagens retratando a vida de luxo de Gladson Cameli e seus familiares, incluindo notas fiscais de compra de uma loja em Brasília da grife Louis Vuitton, identificando a compra do relógio (R$ 32 mil), uma bolsa (R$ 14 mil) e uma mala (R$ 17 mil).
A defesa do governador rejeita veementemente as alegações dos investigadores, diz que os gastos dele têm lastro em atividade empresarial e acusa a Polícia Federal de ter manobrado para conduzir uma investigação irregular, “driblando” o foro no Superior Tribunal de Justiça (leia mais abaixo). Cameli declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 5,1 milhões na eleição de 2022 e R$ 2,9 milhões em 2018. A Polícia Federal afirma que o governador vem omitindo, ao longo dos últimos anos, mais da metade do que seria o seu verdadeiro patrimônio graças ao que seriam aquisições de bens em nome de terceiros. A PF estimou que o patrimônio seria de cerca de R$ 14 milhões ao final do ano de 2021.
Os carros Engenheiro de formação, o governador de 45 anos é um político profissional. Entre 2007 e 2015 foi deputado federal e depois, entre 2015 e 2019 foi senador, quando renunciou ao cargo após vencer a eleição para o governo. No ano passado, ele foi reeleito. Gladson é sobrinho de Orleir Camelli (1949-2013), que também governou o Acre (1995-1998). Segundo a PF, há fortes indícios de que uma empresa comprou um carro de luxo usado pelo governador e posteriormente ganhou contrato com o governo estadual.
A PF rastreou automóveis negociados pelo governador e mantidos em nome de terceiros, como um Jaguar E-Pace, comprado por uma empreiteira um mês depois da vitória de Camelli em 2018.
A nota fiscal da compra, em nome da CZS Engenharia, foi apreendida no escritório do governador em Rio Branco. O veículo nunca foi transferido para o nome de Gladson Cameli. A empresa ganhou um contrato de R$ 57 milhões com o governo do Acre em 2020.
Além do Jaguar, também fizeram parte da garagem do governador diversos outros veículos, como uma Toyota Hilux SW4 no valor de R$ 255 mil e uma BMW X4 pelo valor de R$ 520 mil, esta última registrada em nome da esposa do político.
Bens no exterior
A investigação também encontrou documentos sobre uma conta no Bank of New York, aberta em nome de uma das empresas de Gladson Cameli e que seria movimentada por ele, além de correspondências na casa dele com um endereço em Miami, na Flórida. A PF identificou que o imóvel em Miami, um apartamento com vista para o mar, foi comprado em 2018 por 4,5 milhões de dólares e seria usado por toda a família do governador.
O que diz a PF: No último dia 9 de março, a PF deflagrou nova fase da Operação Ptolomeu e cumpriu mandados de busca e afastamento de integrantes do governo estadual por causa das suspeitas do esquema de corrupção, que seria liderado por Cameli.
No relatório parcial apresentado ao Superior Tribunal de Justiça e obtido pelo UOL, a Polícia Federal escreveu que “se estabeleceu uma organização criminosa no centro do Poder Executivo do Estado do Acre, tendo o governador Gladson Cameli como líder dessa estrutura ordenada e caracterizada pela divisão de tarefas”.
“A finalidade da ORCRIM [organização criminosa] evidenciou-se bastante clara: obtenção de vantagens indevidas através da prática dos crimes de Fraudes à Licitação, Corrupção Ativa e Passiva e Lavagem de Capitais”, prossegue o documento.
Outro lado
A defesa do governador Gladson Cameli disse que seus gastos são bancados por seus rendimentos empresariais. “É um erro associar os gastos pessoais ao salário de governador, uma vez que Gladson Cameli tem recebimentos de caráter empresarial, todos declarados anualmente à Receita Federal”, disseram, por meio de nota, os advogados Ticiano Figueiredo, Pedro Ivo Velloso, Tarcísio Vieira de Carvalho Neto e Telson Ferreira.
“Não há, portanto, qualquer ilegalidade no governador fazer uso dos valores que recebe da atividade empresarial, sendo uma grave ilação vincular esses gastos às ações como governador. Todas as suas despesas têm lastro e explicação. Esse inquérito, vale dizer, surge de uma pescaria probatória que driblou o foro do STJ e, para isso, fez relatórios financeiros até do filho de seis anos do governador”.
Os advogados Alberto Simonetti Cabral Neto e Nabor Bulhões, responsáveis pela defesa de de Eládio Cameli, pai de Gladson, e Gledson Cameli, irmão, afirmam que todas aquisições “foram feitas com recursos lícitos” e disseram que não receberam valores do governo estadual.
A defesa da CZS Engenharia afirmou em nota: “Considerando que o processo está tramitando em segredo de justiça, informamos que todas as justificativas estão sendo apresentadas nos autos”.

Durante discurso na plenária da Câmara dos Deputados, em Brasília, nesta terça-feira, 28, o senador Márcio Bittar, questionou a fala do presidente da Agência Brasileira de Promoção e de Exportações e Investimentos (Apex), Jorge Viana, em sua viagem à China.
Segundo o petista, a pecuária e a produção de grãos no Brasil estão relacionadas aos problemas ambientais. Diante do ocorrido, Bittar solicitou que Viana fosse até o local, que faz parte do Congresso Nacional, explicar as informações que disse sobre o setor produtivo no país, repudiando suas atitudes.
“O governo que ele diz representar foi pra China levando vários produtores do agronegócio para aumentar a exportação brasileira naquele continente. Indo na contramão do próprio governo federal, vai o presidente da Apex relacionar o agronegócio, a produção agrícola brasileira com o que ele chama de devastação da floresta Amazônica”, declarou o senador.
Para Márcio, não existe processo de produtividade no mundo que preserve mais do que o que é feito no país, com apenas “8% do território nacional voltado para agricultura, produzindo para mais de 1 bilhão de pessoas no planeta”.
“Eu queria saber se o ex-senador Jorge Viana teve coragem de dizer na China, que é um país que polui o planeta inteiro, se ele teve coragem de criticar o país comunista chinês? Eu quero repudiar líderes do governo que vão para fora do país criticar erroneamente o setor que mais preserva e paga por isso, que é o agronegócio brasileiro”, destacou.
VEJA A FALA DO SENADOR:
Destaque 4
Chefe de gabinete de Bocalom é acusado de mandar colocar coleira em voluntária da alagação

O chefe de gabinete do prefeito Tião Bocalom, Artur Neto, está sendo acusado de ofender, na noite desta segunda-feira, 27, uma voluntária, que ajuda no abrigo de animais no Parque de Exposições, onde estão desabrigadas algumas das famílias atingidas pela enchente do Rio Acre.
No local, além das famílias, há uma espaço para o abrigo de cães e gatos. A denúncia está sendo feita por Camila Flor, 22 anos, formada em ciências sociais pela UFAC e voluntária em causas sociais e animais. Em um vídeo publicado nas redes sociais, Camila conta que foi ofendida por Artur Neto e têm testemunhas de que o chefe de gabinete de Bocalom teria dito: “Deveriam colocar uma coleira nela e por em uma baia”.
Camila afirmou à reportagem do ac24horas que registrou uma queixa crime na Delegacia da Mulher e também vai ainda nesta terça-feira ao Ministério Público e na Secretaria da Mulher.
Companheiro de Artur Neto bate boca com Camila pela internet
Camila Flor após postar o vídeo onde acusa Artur Neto de ofendê-la, também publicou prints de uma discussão com Ricardo Júnior, que se apresenta como companheiro do chefe de gabinete de Bocalom.
Na discussão, Ricardo diz que conhece Artur por dormir e acordar e sabe que nem 1% do que Camila relata é verdade. Em outro trecho da conversa, Ricardo afirma que a internet não é terra sem lei e que Camila pode ser processada. A jovem afirma que tem provas e que também vai processar Artur Neto.
O chefe de gabinete do prefeito Bocalom também foi procurado pela reportagem e negou ter ofendido Camila. “Eu estava conversando com o coordenador de zoonoses e creio que por estresse e essa moça não gosta do prefeito eu disse apenas que as pessoas só veem o que querem e alguns não querem enxergar o tanto que o prefeito trabalha. Voltei a conversar e perguntei ao coordenador quantos cães tinham e o que precisavam. Eu disse então que os cães precisam usar coleira e ela e a amiga entenderam completamente errado. Acredito que ela tenha se confundindo porque tinha muito cachorro latindo, ela deveria tá esgotada, já que é um trabalho bem cansativo. Não falei com ela e tinha várias pessoas comigo que viram que não aconteceu nenhuma ofensa”, diz Artur Neto.
VEJA O VÍDEO:
-
Notícias
Na China, diretoria da Frisacre diz que Acre deve entrar no mapa da Exportação com ajuda de Jorge Viana
-
atingidos pela enchente na capital
Bocalom anuncia PL que deve destinar R$ 10 milhões para famílias e comerciantes
-
RODOU O MUNDO
Atriz americana compartilha vídeo de resgate em alagação no Acre
-
DENÚNCIA
Postos de combustíveis e mercados estão cobrando preços abusivos, denuncia vereador
-
POUCA GRANA
Cheia no Acre : Governo Lula só repassa R$ 1,4 milhão para custear necessidades básicas
-
COMOÇÃO NACIONAL
Cantor João Gomes faz apelo por ajuda ao Acre devido às enchentes
-
Na rede
No Acre, criança de 4 anos morre afogada durante batismo de igreja
-
Acre
Diversão em lanchas no Rio Acre revolta empresária da capital