Os acusados Ícaro José Pinto e Alan Lima vão ser julgados por um júri popular nesta terça-feira, 17, pela morte da jovem Jonhliane de Souza, atropelada em agosto de 2020, na avenida Antônio da Rocha Viana, em Rio Branco.
O julgamento, que será no Fórum Criminal de Rio Branco, na Cidade da Justiça, teve troca de farpas entre o promotor de justiça Efrain Mendoza e os advogados de defesa dos acusados, Silva Neto (Ícaro Pinto) e Helane Christina (Alan Araújo).
O promotor Efraim Mendoza destacou que no julgamento haverá uma testemunha-chave que presenciou o exato momento do impacto fatal que pode definir a existência do crime doloso. Além disso, ele destacou que a defesa de Ícaro e Alan pretende colocar uma terceira pessoa envolvida no caso.
“Não tem como um Onix competir com um Fusca e uma BMW”, declarou.
A banca de advogados de Ícaro Pinto veio em peso para o julgamento. O advogado responsável, Silva Neto, não tirou a responsabilidade de Ícaro Pinto, porém, inocentou o outro envolvido, Alan Araújo.
“Eu creio que foi um acidente, o júri hoje vai ter a oportunidade de estabelecer o parâmetro correto e trazê-lo para um homicídio culposo. Jamais foi homicídio doloso”, defendeu.
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