O Acre apresenta atualmente a 5ª maior taxa de desemprego do País e lidera o ranking da desocupação na Amazônia. Rondônia é o de menor desemprego, com 6,9% de sua população acima dos 14 anos sem trabalho formal.
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD) divulgada recentemente pelo IBGE com dados referentes ao 2º trimestre de 2022, na classificação por Estado as maiores taxas de desemprego foram as da Bahia (17,6%), de Pernambuco (17,0%), Rio de Janeiro (14,9%) e Sergipe, com 14,9% -enquanto as menores foram as de Santa Catarina (4,5%), Mato Grosso (5,3%) e Mato Grosso do Sul (6,5%).
A rigor, na região Norte o desemprego só cresceu em 2022 no Acre e em Rondônia.
Já quanto a informalidade, o Pará possui o maior percentual de trabalhadores nessa condição, com 62,9% de informais. Norte e Nordeste concentram os maiores percentuais dessas categorias profissionais.
Sudeste, com 69,7%, e Centro-Oeste (71,0%) apresentaram maior participação de empregados. Santa Catarina (88,2%) foi o Estado com o maior percentual de trabalhadores com carteira assinada no setor privado. Já no Maranhão (47,3%), menos da metade tinha a carteira assinada.
Acre: 14,8%
Amapá: 14,2%
Amazonas: 13%
Pará: 12,2%
Tocantins: 9,3%
Roraima: 8,8%
Rondônia: 6,9%
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