O indígena da etnia Kaxinawa, João Barbosa Marcelino, de 25 anos, foi assassinado com 36 facadas na madrugada deste sábado, 7, no município do Jordão. Cinco homens teriam participado do crime, três foram presos e um menor apreendido em ação conjunta das polícias Civil e Militar. Fernando Lima Pereira, de 18 anos, conhecido por Poti, que já esteve na Pousada do Menor e no Presídio, e é um dos chefes da facção que atua no município, confessou o crime alegando vingança.
Segundo o comandante da Polícia Militar do Jordão, tenente Fortunato, o indígena era estudante e não tinha passagem pela polícia. O assassino confesso, disse que matou João Kaxinawa, porque em ocasião anterior, o mesmo teria dado uma faca para que um homem o atingisse. O militar não acredita nessa versão e cita que outros motivos foram apontados por populares, o que deverá ser esclarecido pela Polícia Civil.
“Eu não acredito na versão da vingança . Há quem fale também que ele matou a pessoa errada e tem também a versão de acerto de drogas”, relata.
Segundo relato de testemunhas, a vítima havia sido vista com o grupo pouco antes do homicídio. O homem que encontrou o indígena ensanguentado em via pública foi até o quartel da PM e denunciou o caso. As Polícias Civil e Militar fizeram buscas e encontraram o grupo em seguida, efetuando as prisões.
Os outros presos são Idson Leão, 19 anos e Francisco Ferreira, 21 anos. J. L de 15 anos foi apreendido . Segundo o assassino, Arnaldo Silva Leão, também teria desferido facadas no indígena junto com ele . Arnaldo ainda não foi preso.
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